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INSEGURANÇA: Bandidos furtam equipamentos de irrigação de agricultor nas Várzeas de Sousa. Confira!

O agricultor ainda revelou que os suspeitos usaram uma faca de mesa para retirar e serrar o cano e puxar a bomba: "É falta de humanidade”. Veja aqui!

Por Campelo Sousa

07/02/2017 às 12h50 • atualizado em 07/02/2017 às 13h10

Os suspeitos levaram material de irrigação nas Várzeas de Sousa (foto: ilustrativa/internet)

Além da crise hídrica, os agricultores do Perímetro Irrigado Várzeas de Sousa estão convivendo com a violência que está tirando a paz das famílias. Na noite do último sábado (4), no lote 8, setor 4, foi furtada uma bomba centrífuga trifásica, tipo mergulha, usada especificamente para bombear água de poço artesiano. Além de furtarem a bomba, os meliantes danificaram a chave de comando e levaram um cano PVC com mais de 4 metros de comprimento.

A atitude ilícita causou um prejuízo de mais de R$ 2.500,00 ao agricultor Francisco Alves de Oliveira, dono do lote.

Segundo Oliveira, o prejuízo ainda é maior porque não terá como salvar sua plantação de coco, caso não chova. De acordo com informações, com essa ocorrência já são contabilizados três bombas que foram furtadas no Perímetro Irrigado Várzeas de Sousa.

“Essa bomba trabalha com 40 metros de profundidade dentro do poço. Se alguém souber algo em relação às especificações que citei, pode ser oriunda desse furto. Se alguém sabe de alguma pista sobre quem cometeu esse crime ou do paradeiro do equipamento é só ligar para polícia. Também pode entrar em contato pelo telefones (83) 9 91338122 e (83) 9 81398689”, explicou Francisco de Oliveira

O agricultor ainda revelou que os suspeitos usaram uma faca de mesa para retirar e serrar o cano e puxar a bomba. “Nós agricultores não temos mais água que vinha de Coremas para irrigar nossas plantações, com muita dificuldade tivemos que perfurar poços artesianos para salvar o que restou das plantações de coco e banana. Mas agora os meliantes estão nos assaltando. Isso é uma falta de humanidade”, desabafou.

DIÁRIO DO SERTÃO

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