VÍDEO: Secretário do governo diz que leitos de UTI do HUJB de Cajazeiras poderão ser reabertos

O Secretário Executivo de Saúde da Paraíba, Daniel Beltrami, participou do programa Balanço Diário da TV Diário do Sertão e falou sobre o aumento dos casos do novo coronavírus.

Beltrami falou sobre a possibilidade de reabertura dos leitos de UTI do Hospital Universitário Júlio Bandeira (HUJB) em Cajazeiras, Sertão da Paraíba.

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“Fiz contato com superintendência do HUJB informando que nós oficiaríamos pedindo a reativação dos leitos de COVID, e também fizemos contato com a prefeitura de Cajazeiras, para que nós pudéssemos garantir essa reativação dos parceiros não estaduais do plano de contingência”, destacou.

A REINFECÇÃO
Sobre os riscos de reinfecção, o secretário afirmou que as pessoas que já tiveram a COVID-19 devem continuar se cuidando ou podem se tornar novamente vítimas da doença:

“Nós já sabemos que a reinfecção é possível, se há a reinfecção então quem teve COVID tem que se proteger, não só porque pode ficar doente de novo, mas porque é capaz de levar o vírus para todo mundo, é isso que as pessoas não entendem. Quando eu já tive COVID, nada me autoriza a parar de usar máscara, parar lavar as mãos ou também aglomerar, nenhuma vacina protege mais você do que máscara, lavarem-se mãos e manutenção do distanciamento”, pontuou.

Hospital Universitário Júlio Bandeira em Cajazeiras, referência para atendimento pediátrico (Foto: Matheus Rolim/Diário do Sertão)

VÍRUS IMPLACÁVEL
O secretário falou que o novo coronavírus é fatal e cobrou da população todas as medidas de segurança para se proteger da doença:

“Esse inimigo invisível é implacável, começa com aquela sensação de falta de ar é isso termina lá dentro da Unidade de Terapia Intensiva, se protejam. Todo mundo tirou a máscara , foi para carreata, passeata e festas, depois voltaram para casa e contaminaram os pais, filhos e outros familiares, o vírus vai trazer tristeza para você e sua família, mas a boa notícia é que você pode se proteger, é melhor usar uma máscara por cinco anos do que não ter mais uma pessoa dentro de casa, ainda é tempo de tomar boas decisões, não há vacina no mundo que resolva esse problema”, finalizou.

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