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Investidos quase R$ 14 milhões, Escola Técnica de Cajazeiras já apresenta ‘defeito’ na estrutura antes mesmo de começar a funcionar, diz denunciante. VEJA FOTOS!

Há apenas 41 dias do prédio inaugurado já apresenta irregularidades na obra, que custou aos cofres públicos quase R$ 14 milhões.

Por Diário do Sertão

10/02/2017 às 22h20 • atualizado em 10/02/2017 às 22h50

Em 28 de novembro de 2016, o governador Ricardo Coutinho (PSB) inaugurou a Escola Estadual Cidadã Integral Técnica Professora Nicéa Claudino Pinheiro, em Cajazeiras e o que não se esperava tão cedo era pedido de reestruturação de uma obra que ainda não começou a servir a população. A ordem de serviço para construção da escola ocorreu ainda no primeiro mandato do governador, em março de 2013.

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Investidos R$ 13,8 milhões, a unidade tem capacidade para atender 1.200 alunos, com dois cursos iniciais, nas áreas de produção industrial (técnico em vestuário) e informação e comunicação (técnico em informática), as aulas estão prevista para começarem ainda este mês, mas o fato é que a nova escola já está precisando de reparos na estrutura.

A escola técnica de Cajazeiras custou aos cofres públicos quase R$ 14 milhões e ainda não está funcionando

A denúncia chegou à redação do Diário do Sertão nesta sexta-feira (10) por um internauta, que fez a seguinte observação: “Esta é a escola técnica do estado que não começou a funcionar e já precisa de restauração”.

Nas fotos enviadas pelo internauta é possível observar rachaduras no muro e deformação no teto, do lado externo do prédio. “É como se a estrutura do teto começasse a ceder”, relatou o denunciante.

Há apenas 41 dias do prédio inaugurado já apresenta irregularidades na obra, que custou aos cofres públicos quase R$ 14 milhões e foi construída em quase três anos. A escola possui 12 salas de aula, biblioteca, sala multimídia, auditório com capacidade para 200 lugares, sala técnica, quadra poliesportiva coberta com equipamentos esportivos, área de vivência com palco, laboratórios de Informática, línguas, Matemática, entre outras dependências.

O outro lado
A gerente da Nona Regional de Ensino, Andréa Braga negou qualquer irregularidade na estrutura da nova escola, mas relatou problema com o fornecimento de energia.

“Não tem nenhum problema com a escola técnica não. Só falta a Energia fazer a ligação lá e vai fazer na segunda-feira”, explicou a gerente de ensino.

DIÁRIO DO SERTÃO

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