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Vereador de Poço José de Moura critica radialistas, não descarta união com Prefeita Aurileide e fala da eleições de 2014. Vídeo!

Na ocasião, o jornalista contou sua trajetória na profissão e na política.

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10/09/2013 às 21h57

O presidente da AVASP e vereador do município de Poço de José de Moura Geraldo Wilson foi entrevistado nesta terça-feira (10) na TV Diário do Sertão. Na ocasião, o jornalista contou sua trajetória na profissão e na política.

O jornalista tentou por três vezes ser prefeito de Poço de José de Moura. Nas campanhas em que participou, Geraldinho disse que algumas vezes faltou um pouco de articulação de sua parte, reconhecimento do povo ao seu esforço e em outras eleições, faltou recursos financeiros. “Quem ganha eleição é dinheiro no bolso”, disse o vereador.

Política
Geraldo Wilson tem paixão pelo município de Poço de José de Moura e disse que sempre trabalhou bastante pela emancipação do município. Filho de uma família de políticos, Geraldo disse que foi contaminado pelo vírus da vida pública.

Geraldinho é atualmente vereador do município e contou sobre as suas primeiras eleições. “A oposição dizia que eu era vereador de 50 ou 80 votos e fui eleito e reeleito”, disse.

O vereador de oposição não descartou a possibilidade de um dia se integrar ao grupo da atual prefeita Aurileide Egídio (DEM).

Sobre as eleições 2014, Geraldinho disse que o ex-prefeito de Campina Grande Veneziano Vital é um bom candidato dentro do PMDB, e afirmou que os mais interessados na candidatura do senador Cássio Cunha Lima (PSDB) são aqueles que não votam nele, mas sim, aqueles que querem ver Ricardo Coutinho em terceiro lugar nas eleições. “Eles visam um segundo turno entre Cássio e Veneziano”, disse.

Trajetória
Conhecido por todos como Geraldinho, o vereador é natural da zona rural de São João do Rio do Peixe e filho de uma família de 14 irmãos.
Jornalista, Geraldo se formou na Universidade Federal da Paraíba. “Estudava de manhã e trabalhava à tarde”, disse.

Com relação ao jornalismo, Geraldo Wilson concorda que, não existe 100% de imparcialidade, porém, acredita que o bom jornalista deve tentar ser o mínimo tendencioso. “Existem profissionais que não têm limites, puxam o saco descaradamente e todos veem”, disse.

Veja a  entrevista completa!

DIÁRIO DO SERTÃO

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