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VÍDEO: Em Cajazeiras, Thiago Brado relata por que deixou de cantar em bares para ser artista católico

O cantor, compositor e missionário católico se apresentou pela primeira vez em Cajazeiras, na noite deste sábado (08), pela 5ª edição do Show Pela Paz

Por Luis Fernando Mifô

10/11/2019 às 11h17 • atualizado em 10/11/2019 às 15h04

O cantor, compositor e missionário católico Thiago Brado se apresentou pela primeira vez em Cajazeiras, na noite deste sábado (09), pela 5ª edição do Show Pela Paz, que é promovido pelo Grupo de Oração Álegrate. Mas antes ele visitou a TV Diário do Sertão e bateu um papo com o apresentador José Dias Neto e com Anny Karolynni, membra do Grupo Ágrate.

Thiago falou sobre a experiência de se apresentar novamente no sertão paraibano (ele já esteve em São José de Piranhas); sobre o início da sua carreira como cantor missionário; a responsabilidade de levar a Palavra de Deus para todo o Brasil sendo tão jovem; entre outros assuntos.

“Eu tento não pensar nessa responsabilidade porque se a gente começar a pensar e de repente pegar um pouco disso para nós, eu acho que bate aquele friozinho na barriga, porque nós somos humanos, somos falhos, mas Deus usa mesmo assim, então eu prefiro acreditar que eu estou aqui, mas outros poderiam estar”, diz o cantor.

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Thiago Brado com membros do Grupo Álegrate e da TV Diário do Sertão

Thiago Brado era estudante de Análise de Sistemas e chegou a trabalhar como projetista de plantas de imóveis antes de se tornar músico profissional. Sua carreira começou nos barzinhos e clubes de Cianorte, no Paraná, até que ele sentiu a necessidade de cantar para transformar a vida das pessoas e não apenas entreter.

“Eu percebi que a minha música precisava levar as pessoas a outro lugar, não aquele para onde elas estavam indo. Tudo bem, é natural, as festas são assim, mas eu não me sentia bem sendo trilha sonora para as pessoas levarem uma vida não tão boa. Eu percebi que quando eu cantava na igreja as pessoas rezavam, as pessoas choravam, as pessoas saíam melhores, e quando eu cantava nos barzinhos era apenas entretenimento, era apenas trilha sonora para o que elas já iriam fazer. Hoje eu penso que a música gera uma transformação, ela cria um clima. Eu decidi, então, que eu não cantaria apenas por cantar, mas eu cantaria canções que ajudariam as pessoas a fazer uma boa experiência”, relata.

Redação SHOW DIÁRIO

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