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VÍDEO: Sabino Júnior e Ceninha Lucena citam propostas para reduzir evasão escolar em Bonito de Santa Fé

No debate da TV Diário do Sertão com os candidatos a prefeito de Bonito de Santa Fé, a professora Natália Fernandes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Bonito de Santa Fé, pergunta o que os candidatos pretendem implementar para assegurar e melhorar o fluxo escolar dos estudantes

Por Luis Fernando Mifô

17/09/2024 às 17h19 • atualizado em 17/09/2024 às 17h39

No quarto bloco do debate da TV Diário do Sertão com os candidatos a prefeito de Bonito de Santa Fé, reservado a perguntas de líderes de movimentos sociais, a professora Natália Fernandes, presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação de Bonito de Santa Fé, pergunta o que os candidatos pretendem implementar para assegurar e melhorar o fluxo escolar dos estudantes da rede municipal, garantindo acesso de todos à escola e reduzindo a evasão.

Sorteado para responder primeiro, o candidato da oposição Sabino Júnior (PL) responde que pretende investir na qualificação dos professores. “Na qualificação é onde a melhoria desses alunos vai acontecer mais”, frisou.

Depois, Sabino afirma que o Ideb de Bonito só cresceu porque os professores são orientados pelo Município a aprovar os alunos mesmo sem estarem, de fato, preparados para avançar de grau. Tanto é que, segundo ele, o município apela para aulas extras aos alunos com dificuldades de aprendizado ou até mesmo “semialfabetizados”.

“A gente tem que investir realmente nisso. Nem que tenha um prejuízo inicial, mas que no futuro o lunado tenha um aproveitamento melhor. Bonito precisa de um gestor com responsabilidade, não que queira mostrar apenas números”, disse o candidato da oposição.

Ceninha Lucena, por sua vez, explica que o Ideb é calculado por meio de uma prova aplicada pelo Governo Federal e não pelo índice de aprovação nas escolas. Quanto à evasão escolar, o prefeito propõe implementar programa de reforço com tutoria para identificar e ajudar alunos com dificuldade nos primeiros anos; expandir atividades extracurriculares para tornar a escola um ambiente mais atrativo; e fortalecer o vínculo entre escola e família criando canais de comunicação mais eficientes e suporte psicológico e social.

DIÁRIO DO SERTÃO

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