VÍDEO: Laís diz que Galega não é empresária e questiona ‘alto patrimônio’ da adversária, que se defende
No debate da TV Diário do Sertão com as candidatas a prefeita de Poço de José de Moura, Laís Raquel revelou que Galega de Raimundão, ao registrar candidatura, declarou ser empresária. Mas, segundo Laís, não consta na Receita Federal nem no TSE empresa em nome da adversária
No quinto bloco do debate da TV Diário do Sertão com as candidatas a prefeita do município de Poço de José de Moura, a candidata da oposição, Laís Raquel (PSB), revelou que Galega de Raimundão (PSDB), ao registrar candidatura, declarou à Justiça Eleitoral ser empresária. Mas, segundo Laís, não consta na Receita Federal nem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) alguma empresa em nome da adversária. Laís pede que Galega explique essa questão e também por que a adversária tem um “alto patrimônio” de bens que ela “faz questão de exibir”.
Galega justifica que é empresária porque administra as empresas do marido e nega que tenha declarado alto patrimônio. “Não sei por que você está me perguntando de alto patrimônio, porque eu não tenho. Estou recebendo apoio do povo pelo que sou, não perseguindo as famílias”, respondeu.
Na sequência, Galega reitera que é de família humilde e insinua que Laís Raquel e o marido dela, o prefeito de Triunfo, Espedito Filho (Progressistas), é que teriam acumulado riqueza com a política. “O que eu tenho está lá declarado, ao contrário de vocês que em tão pouco tempo, através de política, apresentam tamanhos patrimônios. O patrimônio que a gente tem é através do trabalho, nunca fomos de vida pública e nunca usufruímos de benefícios de prefeitura para enriquecimento público”, acusa a candidata da situação.
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Na réplica, Laís Raquel conclui, portanto, que o marido de Galega é que é empresário e não a candidata. E pergunta se ele tem CNPJ, se paga impostos e de onde vem o alto padrão de vida de Galega, já que ela diz ser pobre, mas “só anda de carro de luxo”.
Na tréplica, Galega de Raimundão responde que, seja qual for o carro em que ela esteja, ele foi comprado com o dinheiro de anos de trabalho do marido, não com dinheiro público acumulado por meio de política. Ela também garante que as empresas são declaradas e os funcionários registrados.
DIÁRIO DO SERTÃO
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