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Adalberto diz que prefeitos são os culpados por poluição do açude de Cajazeiras

Para agrônomo Adalberto Nogueira a situação do “açude grande de Cajazeira ainda tem jeito, e o grande problema dele hoje é a invasão domiciliar urbana que se fez em toda área, e tudo isso por irresponsabilidade dos dirigentes (prefeitos)”, desabafou. O açude de Cajazeiras é considerado de pequeno porte, ou seja, com capacidade de 3 […]

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06/04/2010 às 17h50

Para agrônomo Adalberto Nogueira a situação do “açude grande de Cajazeira ainda tem jeito, e o grande problema dele hoje é a invasão domiciliar urbana que se fez em toda área, e tudo isso por irresponsabilidade dos dirigentes (prefeitos)”, desabafou.

O açude de Cajazeiras é considerado de pequeno porte, ou seja, com capacidade de 3 milhões de metros cúbicos, que foi construído no ano de 1915 para abastecer a cidade.

Ação
O agrônomo acrescentou que o açude é um bem público, do governo federal, e administrado pelo DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) e que a qualquer momento pode ocorrer decisões muito sérias, no sentido de reintegrar a posse de toda área e estipular um prazo para que todos os proprietários de imóveis que ocupam o local indevidamente se retirem.

Chuvas
A falta de chuvas no nordeste é preocupante principalmente para agricultores e criadores de gado que dependem diretamente deste fenômeno para sobrevivência. O agrônomo Adalberto Nogueira foi questionado pela reportagem da Rádio Oeste sobre o tema, e o mesmo informou que até o dia 15 do corrente mês não vai ocorrer chuvas constantes na nossa região.

O agrônomo declarou que é pouco provável a continuidade das chuvas no alto sertão paraibano, e que para os agricultores já pode ser considerado um período de “seca verde”. “O maior perigo que vejo nesse momento é que as comunidades rurais poderão ficar sem água nos cacimbões e poços profundos (artesianos)”, afirmou.

Escute parte da entrevista:

LIDIANE ABREU
Da Redação do Diário do Sertão

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