Padre questiona atuação de secretarias de Cajazeiras no combate ao mosquito. “Façam uma mídia descente!”
Ele voltou a demonstrar preocupação com a displicência do cidadão e criticou a falta de investimento da Prefeitura de Cajazeiras em campanhas na mídia
Padre Francivaldo Albuquerque voltou a demonstrar muita preocupação com a displicência do brasileiro em relação ao combate ao mosquito Aedes Aegypti, transmissor da Dengue, do Zika Vírus e da febre Chikungunya.
No Direto ao Ponto desta semana, ele reiterou que não está havendo o cuidado necessário por parte do cidadão com a sua casa, seja a moradia residencial, seja o planeta Terra, e por isso o mosquito está vencendo a batalha.
O religioso também voltou a criticar duramente a falta de investimento da Prefeitura de Cajazeiras em campanhas de conscientização na mídia. “Até hoje eu ainda estou envergonhado com a minha cidade, com a minha imprensa, com os donos de rádio, todos são concessões públicas para fazer de nossa casa um lugar seguro. Ligar para quem de imediato?”, questionou.
No seu desabafo, sobrou para os secretários de Comunicação e de Saúde do município. “Que absurdo que a campanha não chega nas rádios, na TV, nos sites! Vocês estão com medo? Vocês não estão vendo o risco que nós estamos correndo? Façam uma mídia descente. Já se viu fazer uma campanha sem mídia? Só em Cajazeiras.”
Ele ainda destacou o perigo das garrafas de bebidas vazias que são deixadas nas portas das residências após uma noite de festa e voltou a culpar a falta de campanhas e ações repressivas por parte do governo municipal.
“Por que isso? Falta campanha, falta coerção, falta repressão. Na mesma hora uma casa daquela seria notificada, e por que não notifica? Porque a campanha não chega às pessoas.”
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário