VÍDEO: Radialista critica construção exagerada e sem padronização de quebra-molas em Cajazeiras
O colunista disse que a prefeitura tenta resolver a "falta de educação" dos motoristas construindo quebra-molas, mas segundo ele, as lombadas sem padronização acabam gerando "imobilidade urbana"
Durante sua coluna Direto ao Ponto desta semana, no programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão, o radialista Aristênio Marques criticou o exceço de quebra-molas em Cajazeiras, e chamou de “imobilidade urbana”. Para o colunista, falta educação nos motoristas.
Aristênio lamentou pelo fato de Cajazeiras ser a “terra da cultura” e mesmo assim não dispor de uma educação no trânsito. “Do ponto de vista de mobilidade urbana”, ele disse que a cidade “está com um pequeno retrocesso”. “É uma questão educacional e também de bom senso”, falou o colunista.
Conforme o radialista, a “educação está um tanto quanto capengando”. Ele ressalta que tanto a prefeitura quanto o policiamento de trânsito tentam resolver os problemas, mas infelizmente, “o pessoal só entende que é para andar devagar na rua, se tiver uma barragem, um quebra-molas”, criticou.
FALTA DE PADRONIZAÇÃO NOS QUEBRA-MOLAS
Além da falta de educação, o colunista também pontuou a ausência de padronização na contrução dos quebra-molas nas ruas de Cajazeiras. Ele deu o exemplo da Avenida recém asfaltada, Aldo Matos de Sá, que segundo Aristênio, foi construída “uma série de quebra molas”.
“Literalmente são mega quebra-molas, absurdamente alto, absurdamente desproporcionais”, disse ao destacar que tais observações precisam ser analisadas previamente. “Um carro normal em Cajazeiras, se ele botar os 4 ocupantes, ele arrasta pelo menos a metade daqueles quebra-molas”, enfatizou.
“Não faz sentido você na terra da cultura, na terra da educação, você causar uma imobilidade urbana, quando você deveria facilitar o trânsito”, acrescentou.
“Redutor de velocidade é uma coisa, quebra carro é outra. É imobilização urbana do ponto de vista de quebra-molas absurdamente altos, sem sentido e sem coerência. Por que não fazer do jeito certo? Não custa nada pensar, elaborar e executar!”, concluiu.
DIÁRIO DO SERTÃO
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário