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VÍDEO: Ministério Público investiga suposta negligência médica em morte de criança de 4 anos, em Pombal

A instauração da investigação no âmbito do Ministério Público se deu após uma denúncia feita por um vereador, na tribuna da Câmara Municipal de Pombal

Por Luiz Adriano

24/05/2023 às 18h20 • atualizado em 24/05/2023 às 18h22

O radialista Naldo Silva, da cidade de Pombal, no Sertão paraibano, participou do programa Olho Vivo da TV Diário do Sertão, na edição desta quarta-feira (24), e comentou sobre a abertura de um inquérito Civil Público por meio da Promotoria de Justiça, para apurar suposta negligência e/ou falha no serviço de saúde prestado pela UPA de Pombal e pelo Hospital Regional do referido município, no caso da morte de uma criança de 4 anos de idade, fato que aconteceu no último dia 7 de abril.

De acordo com o profissional da imprensa, a instauração da investigação no âmbito do Ministério Público se deu após uma denúncia feita por um vereador, na tribuna da Câmara Municipal de Pombal.

O parlamentar teria acusado os hospitais e mais enfaticamente a UPA, de negligência médica.

Conforme o relato, a paciente, que morava no bairro Nova Vida, em Pombal, teve um quadro de apendicite e inicialmente foi atendida na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município, sendo que o médico mandou os pais retornarem com a criança para casa após o atendimento.

Por não apresentar melhoras, no dia seguinte a família levou a menina para o Hospital Regional de Pombal (HRP), e durante a consulta foi constatada a gravidade do quadro. A paciente então foi submetida a exames e em seguida encaminhada para um hospital de Campina Grande, onde no dia posterior evoluiu para óbito.

PRAZO DE 10 DIAS

O radialista ressaltou que a Promotora de Justiça de Pombal, Rebecca Braz Vieira, solicitou dos hospitais, os prontuário médicos com os nomes da equipe que atendeu a menina e também pediu detalhes inclusive da transferência, visto que, a pequena faleceu em Campina Grande. A jurista deu o prazo de 10 dias para as unidades de saúde se manifestarem com os documento requisitados.

Naldo Silva lembrou que o casal que perdeu a filhinha de 4 anos de idade, recentemente, em janeiro deste ano, também perdeu um outro filho de 2 anos, engasgado.

DIÁRIO DO SERTÃO

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