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VÍDEO: Analista diz que se Tyrone continuar “inatingível, pintando e bordando”, pode eleger Helder ou Zenildo

Thalles Gadelha disse que na história política do Brasil, vários "postes" já foram eleitos por causa da força da 'máquina' pública

Por Luis Fernando Mifô

02/03/2023 às 16h37 • atualizado em 02/03/2023 às 16h44

Zenildo Oliveira ou Helder Carvalho? Quem será o candidato a prefeito de Sousa em 2024 apoiado pelo prefeito Fábio Tyrone (Cidadania). Na avaliação do analista político Thalles Gadelha, ambos levam vantagem sobre a oposição por terem ajuda da ‘máquina’, ou seja, o poder financeiro e influente da administração do município. Zenildo é vice-prefeito e Helder é chefe de gabinete da prefeitura.

Apesar de terem a ‘máquina’ a favor deles, o analista Thalles Gadelha prevê que quem for o “ungido” do prefeito Tyrone, terá o desafio de conquistar votos de uma parcela grande de eleitores.

“Politicamente, em matéria numérica, eu não sei quem tem mais simpatia popular, mais aceitação. Eu sei que a máquina é capaz de fazer um expressivo volume de transferência de votos. Mas eu não sei quem será o ungido. Se for doutor Zenildo ou doutor Helder, eles não vão ter que trabalhar apenas um determinado colegiado, como foi a situação colocada para o vereador Eugênio Rodrigues. Eles vão ter que trabalhar em cima de 45 mil eleitores, é um universo bem mais amplo, e voto é algo que não se consegue com facilidade e que também não se transfere com facilidade”, comentou o analista.

Contudo, Thalles Gadelha acredita que, se o prefeito Fábio Tyrone continuar “inatingível, pintando e bordando”, ele conseguirá eleger um dos dois apenas com o poder da ‘máquina’.

“É uma dupla boa de se trabalhar para escolher. Mas a gente já viu postes se elegerem na política nordestina, na política paraibana e nacional. Então, se o atual prefeito, que é inatingível, inclusive do ponto de vista judicial, continuar pintando, bordando, casando, batizando e recebendo a aquiescência do eleitor de Sousa para fazer a transferência [de votos], eu acho que ele elege”.

DIÁRIO DO SERTÃO

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