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VÍDEO: Advogado de Cajazeiras explica os crimes que terroristas bolsonaristas deverão responder perante a lei

O prejuízo financeiro e histórico ainda está sendo levantado, mas especialistas estimam que o patrimônio destruído em Brasília esteja avaliado em mais de R$ 30 milhões

Por Portal Diário

09/01/2023 às 19h05 • atualizado em 09/01/2023 às 19h10

No Direto ao Ponto desta segunda-feira (09), o advogado criminalista Léo Feitosa explica quais as punições para os golpistas terroristas que invadiram, depredaram e furtaram objetos e obras de arte do Palácio do Planalto, da sede do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional, em Brasília. O prejuízo financeiro e histórico está sendo levantado, mas especialistas já estimam que o patrimônio destruído esteja avaliado em mais de R$ 30 milhões.

Entre as obras destruídas, danificadas ou roubadas estão o painel “As Mulatas”, de Di Cavalcanti, que foi furado a faca em seis pontos; “A bailaria”, escultura de bronze feita em 1920 por Victor Brecheret que foi roubada da Câmara dos Deputados; um relógio do século XIX, presente dado pela corte francesa para Dom João VI, que foi completamente destruído; entre outras obras de alto valor.

O advogado Léo Feitosa diz que as pessoas que participaram do ato terrorista serão investigadas, processadas e devidamente punidas no rigor da lei.

Entre os crimes cometidos estão a abolição violenta ao Estado Democrático, que prevê uma punição de 4 a 8 anos de reclusão; dano qualificado e associação criminosa. O advogado falou ainda que os policiais que foram condescendentes com o ato serão devidamente punidos.

“Há informações de que agentes de segurança também participaram de forma omissiva ou comissiva. Serão investigados e, se comprovado isso, também devem responder nos termos do Art. 319 do Código Penal pelo crime de prevaricação”, informa o advogado.

DIÁRIO DO SERTÃO

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