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VÍDEO: Corretor de imóveis de Cajazeiras repudia fake news sobre suposta operação da PF na sua casa

Após esclarecer o fato e repudiar a fake news, o corretor ressaltou que não possui nenhum estabelecimento que comercializa cigarros e nem tem qualquer tipo de sociedade com quem comercializa esse produto

Por Jocivan Pinheiro

10/11/2022 às 19h24 • atualizado em 10/11/2022 às 19h33

O corretor de imóveis Edval Rolim esclareceu um mal-entendido que circulou nas redes sociais, nesta quinta-feira (10), a respeito da operação da Polícia Federal em Cajazeiras para desarticular um esquema de contrabando de cigarros.

Através de uma nota de esclarecimento, o Escritório Edval Rolim explicou que seu proprietário não tem nenhuma ligação com a operação da PF e que o boato circulou após o vazamento de uma foto.

Edval Rolim falou pessoalmente com o Diário do Sertão e esclareceu que no momento em que os agentes da PF estavam realizando busca e apreensão no bairro Jardim Soledade, por volta das 6:00, eles solicitaram autorização para adentrar à casa de Edval, pois ela fica localizada nos fundos da residência dos investigados da operação.

Edval Rolim colaborou com a PF e deixou os agentes entrarem. Nesse momento, a esposa do corretor fez uma fotografia, que acabou vazando.

Agentes da PF entraram na casa de Edval Rolim para ter acesso à residência dos verdadeiros investigados

Após esclarecer o fato e repudiar a fake news, o corretor ressaltou que não possui nenhum estabelecimento que comercializa cigarros e nem tem qualquer tipo de sociedade com quem comercializa esse produto.

A operação da Polícia Federal realizada nesta quinta cumpriu vários mandados para desarticular organizações criminosas especializadas no contrabando de cigarros. De acordo com a PF, os grupos também praticavam lavagem de dinheiro.

O objetivo da ação é cumprir 60 mandados de busca e apreensão e prisões preventivas nas cidades de João Pessoa, Cajazeiras, Sousa, Catolé do Rocha, Patos e Sumé, na Paraíba; e também nos estados do Maranhão, Pará, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Goiás, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

A nota do escritório

DIÁRIO DO SERTÃO

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