VÍDEO: Marcos Barros reage às críticas do reitor e avisa que vai cobrar atendimento às crianças no HUJB
Ex-presidente da Câmara de Cajazeiras reagiu à coletiva de imprensa do reitor da UFCG, que reuniu a equipe do Hospital Universitário Júlio Bandeira para esclarecer polêmicas sobre atendimento pediátrico
O ex-vereador Marcos Barros, em participação ao vivo no programa Olho Vivo da Rede Diário do Sertão, nesta segunda-feira (07), reagiu à repercussão da coletiva de imprensa do reitor da UFCG, Antônio Fernandes, que reuniu a equipe administrativa do Hospital Universitário Júlio Bandeira (HUJB) para esclarecer as polêmicas acerca do atendimento pediátrico. Marcos Barros não gostou da fala de Antônio Fernandes a respeito da atuação dos políticos na rede de saúde.
“Quando foi para esse hospital passar para a UFCG, a classe política foi importante. Quando foi para o curso de Medicina vir para Cajazeiras, a classe política foi importante. E começou pela Câmara Municipal de Cajazeiras no reitorado do professor Thompson Mariz, que me perguntou se eu tinha coragem de enfrentar essa luta iniciando numa sessão especial. Naquele momento ninguém acreditava que esse curso viesse, e nós tivemos coragem e enfrentamos essa luta”, recordou Marcos Barros, que na época da passagem do então Hospital Infantil Júlio Bandeira para as mãos da UFCG, era presidente da Câmara de Cajazeiras.
“É a classe política, sim, que vai cobrar ao HUJB, ao Município, ao Estado, a quem quer de direito, o atendimento pleno das crianças de Cajazeiras e da região. Eu não tenho mandato, mas tenho a minha experiência e a minha história em Cajazeiras, principalmente do Hospital Infantil e do HUJB”, acrescentou o vereador.
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Barros disse ainda que a atual direção do HUJB não divulgou para a população as alterações no Pronto Atendimento Pediátrico, onde apenas os casos de urgência e emergência serão atendidos.
“Não vejo nenhum motivo para encerrar o atendimento às crianças do dia pra noite, sem a imprensa tomar conhecimento, escondidos no gabinete. Por que não levou ao conhecimento da população que iria encerrar o atendimento às crianças no HUJB e esse serviço seria repassado para os municípios? Porque aí a gente ia enfrentar uma luta de resistência e não permitiria”.
DIÁRIO DO SERTÃO
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