Em Cajazeiras, Raoni recebe apoio de profissionais da advocacia e defende OAB mais forte e plural

Reunião em Cajazeiras nesta quarta-feira (22). (Foto: divulgação).

O ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil de Cajazeiras, Paulo Sabino, e a atual diretora da Subsecção, Lilian Tatiana, declararam apoio à pré-candidatura de Raoni Vita à presidência da Seccional Paraíba da OAB, nesta quarta-feira (22). De passagem pelo município para debater a situação dos advogados da região, Raoni agradeceu o apoio e defendeu Ordem mais forte, plural e participativa. Também declararam apoio os advogados Claudenilo Pereira, Lucas Vialli, Rodrigo Breno e Rui Moreira.

“Nossa caravana está hoje em Cajazeiras onde recebemos os especiais apoios dos nossos colegas Paulo e Lilian. Não se faz uma OAB que Pode Mais sem ouvir quem conhece bem a realidade da advocacia do interior e ter propostas concretas para ela. Seguimos na estrada nesse diálogo construtivo”, destacou Raoni, afirmando que é necessário garantir mais espaço e visibilidade para as subseções.

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Durante o encontro, além de debater a realidade da advocacia local, o pré-candidato Raoni Vita defendeu que a luta pelo respeito das prerrogativas da advocacia será prioridade em sua gestão. Ele propõe a realização de concurso para seleção e remuneração de advogados para atuarem como procuradores das prerrogativas profissionais.

Ainda na defesa das prerrogativas, Raoni propõe que a OAB atue junto aos Tribunais para coibir a atuação de advogados não inscritos na Paraíba em mais de cinco processos ativos; cobrar do TJ a criação do alvará criminal digital; além de ampliar as salas da OAB em todos os fóruns e presídios, com cabines de atendimento.

Propostas – Também é proposta de Raoni a elaboração de um projeto de lei que defina o piso salarial da advocacia e que estes profissionais recebam, pelo menos, R$ 2,5 mil.

Quanto a questão ligada a conciliação, o pré-candidato lembrou que as custas processuais da Paraíba ocupam o segundo lugar no ranking dos estados com custas judiciais mais altas. Para diminuir as custas e garantir celeridade, ele defende a implantação de um Centro de Mediação e Arbitragem.

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