VÍDEO: Ciclista sousense que ficou paraplégico em acidente volta a pedalar em bike adaptada
Os pais de Sérgio foram em busca do sonho do filho, conseguiram comprar uma bike adaptada para o jovem voltar a pedalar
O ciclista sousense Sérgio Henrique Oliveira Gadelha, de 18 anos, se tornou mais um grande exemplo de superação na cidade sorriso da Paraíba.
O jovem ficou ferido em um acidente de trânsito no dia 04 de julho de 2019, na BR 230 próximo ao município de Sousa, Sertão da Paraíba. Na época, o adolescente tinha 16 anos e conduzia sua bicicleta pelo acostamento quando acabou batendo na traseira de uma caminhonete que estava parada.
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Com o impacto, o ciclista sofreu uma forte pancada no tórax e foi levado por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), até o Hospital Regional de Sousa (HRS), mas logo depois foi transferido ao Hospital de Trauma em Campina Grande.
Meses depois, ele recebeu alta e começou então a busca por vaga em hospitais especializados tratamento de reabilitação. Ele passou pelo Centro de Reabilitação em Sousa, depois conseguiu uma vaga no Hospital Sarah Kubitschek, onde passou por várias sessões de fisioterapia como prática de canoagem, natação entre outros.
O jovem superou ao grave acidente e voltou a praticar o seu esporte favorito
Os pais de Sérgio, Ana Lucia de Oliveira e Paulo Sérgio Fontes Gadelha então foram em busca do sonho do filho, conseguiram comprar uma bike adaptada e Sérgio ao lado do pai já deu as primeiras pedaladas pelas ruas da cidade, e vai intensificar os treinos pois tem um novo sonho: ser atleta na modalidade HandBike.
Em contato com o Diário do Sertão por telefone, a sousense Ana Lúcia de Oliveira, revelou como Sérgio conseguiu superar o acidente e voltar a pedalar.
Sérgio ao lado dos pais (Foto: Arquivo Familiar)
“Sérgio aceitou a situação rápido, tentando superar o que aconteceu, é feliz e leva uma vida normal buscando sempre o que gosta. Graças a Deus e ao tratamento no Hospital Sarah Kubitscheck meu filho adquiriu independência. É o nosso cérebro que nos move, não o nosso corpo”, finalizou a mãe de Sérgio.
DIÁRIO DO SERTÃO
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