Foto tirada por professor em Cajazeiras mostra dois supostos objetos voadores não identificados
Por telefone, ele disse que a foto foi tirada às 17h30 do dia 04 de maio de 2020, em direção ao Leste, quando a lua cheia estava por nascer
Um professor aposentado que reside no Centro de Cajazeiras encaminhou com exclusividade ao Diário do Sertão uma foto que, segundo ele, mostra supostos objetos voadores não identificados (OVNIs) no céu da cidade. O autor da foto pede sigilo da sua identidade.
Por telefone, ele disse que a foto foi tirada às 17h30 do dia 04 de maio de 2020, em direção ao Leste, quando a lua cheia estava por nascer.
“Foi uma foto de teste do céu. Quando de repente apareceram estas duas formas estranhas no céu, acima das casas. A princípio não observamos esta foto. Somente dois dias depois, quando fui esvaziar o aparelho celular, pude observar. Posso até estar enganado, mas como os objetos estão no céu, sugerem uma situação bastante interessante, como se fossem OVNIs”, afirmou o professor.
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O professor acredita que a humanidade não está sozinha no universo: “Não estamos sós. Somos monitorados vinte e quatro horas por dia”, disse.
OVNIS NO BRASIL
Em 1972, encerrava suas operações, silenciosamente, um órgão da Força Aérea Brasileira (FAB) dedicado à investigação de discos voadores. Em plena ditadura, o Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (Sioani) funcionou durante três anos, desde 1969.
Ao longo do período, analisou mais de 100 casos envolvendo supostas manifestações de objetos voadores e seres extraterrestres. No Arquivo Nacional, há mais de 1,3 mil documentos produzidos pelo órgão, com textos, fotos e desenhos.
OPERAÇÃO PRATO
O “Ioani”, como era chamado o investigador de objetos aéreos não identificados, deixou de existir em 1972, com a extinção do órgão.
Até hoje, no entanto, ufólogos brasileiros perscrutam os documentos daquela época, recentemente disponibilizados no Arquivo Nacional, em Brasília, em busca de evidências científicas que corroborem a ideia de que extraterrestres visitam a Terra de vez em quando.
Segundo eles, porém, segue a luta pela liberação de supostos documentos secretos do governo, como 16 horas de filmagem da Operação Prato, de 1977, a qual rendeu diversos relatos dos próprios militares que passaram quatro meses na selva amazônica, no Pará.
DIÁRIO DO SERTÃO
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