Júnior Araújo repudia plano de Zé Aldemir para vender bens e imóveis que pertencem aos cajazeirenses
Júnior Araújo fez o alerta: “Não podemos permitir que Cajazeiras seja colocada à venda!”
O deputado Júnior Araújo repudiou nesta sexta-feira (22), o plano da gestão municipal de vender o patrimônio do povo cajazeirense. O pacote enviado à Câmara Municipal previa a venda de 26 bens e imóveis para cobrir rombo da previdência municipal.
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“A população de Cajazeiras precisa saber que, silenciosamente, a gestão municipal planeja uma ação que deixará nossa cidade mais pobre – avançando sobre o patrimônio dos cajazeirenses, dilapidando imóveis e áreas públicas”, denunciou o parlamentar.
Júnior Araújo fez o alerta: “Não podemos permitir que Cajazeiras seja colocada à venda!”
O deputado informou que o plano de comercialização da cidade insere áreas de preservação e terrenos onde a Prefeitura deveria estar erguendo hospital, parques, praças.
O deputado parabenizou os vereadores, que estão rejeitando a proposta, mas advertiu que é preciso o engajamento de toda a população para evitar o ataque ao patrimônio de Cajazeiras.
“Até aqui, o senso de responsabilidade de nossos vereadores tem conseguido – na força e na marra – impedir que o atual prefeito coloque essa ostensiva e humilhante placa de venda na cidade. Mas está é uma luta que precisa de reforço. Precisa da sua – da nossa – participação.”, afirmou.
Júnior Araújo informou que o projeto enviado à Câmara Municipal revelou tantos equívocos e erros grosseiros que o próprio gestor se viu obrigado a pedi-lo de volta. A segunda versão, porém, manteve a essência da anterior: a destruição do patrimônio da nossa cidade.
“Uma intenção medíocre, desonesta. E, sobretudo, injusta. Pois não é aceitável, sob nenhum pretexto, que os bens públicos sejam dilapidados para cobrir rombos da ineficiência administrativa. Cajazeiras – senhor prefeito – não está à venda!”, declarou.
CASO
A Prefeitura de Cajazeiras pretende leiloar o mais breve possível alguns terrenos e outros imóveis que pertencem ao município e não estão sendo usados. O objetivo do leilão é aplicar o dinheiro no caixa do IPAM (Instituto de Previdência e Assistência Social de Cajazeiras) para amenizar o rombo financeiro que se acumulou por décadas no órgão.
DIÁRIO DO SERTÃO com assessoria
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