VÍDEO: Secretário reconhece falha nas poltronas do Teatro Ica e promete encaminhar reclamação à Suplan
Poltronas do recém-inaugurado teatro de Cajazeiras não estão com a inclinação necessária que permite a visualização plena dos espectadores
O presidente da União Cajazeirense Carnavalesca de Blocos (UNICAB), Júnior Terra, está cobrando do Governo do Estado providências para que as poltronas do Teatro Íracles Pires sejam ajustadas.
Segundo Terra, as poltronas do recém-inaugurado teatro não estão com a inclinação necessária que permite a visualização plena dos espectadores. Ele afirma que quem está atrás, tanto no auditório como no camarote, tem dificuldade de ver o espetáculo.
“O governo tem que cobrar da empresa que ela faça essa correção. É um teatro bonito que ficou muito bacana, com a estrutura bem atualizada, equipamentos de ponta, mas a gente ficar prejudicado por uma besteira dessas, não faz sentido”, reclamou.
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Júnior garante que a reclamação não é movida por questões políticas: “O meu reclame não se trata de um reclame político, se trata de questões de responsabilidade. A empresa que estava à frente da reconstrução do teatro tem por obrigação fazer a correção”.
Em recente visita a Cajazeiras, o secretário de Cultura do Estado, Lau Siqueira, explicou que a administração do teatro não é de responsabilidade da sua pasta, e sim da Funesc (Fundação Espaço Cultural da Paraíba). Já as questões relacionadas à reforma ficam por conta da Suplan (Superintendência de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado). Mas ele concorda com a reclamação e disse que vai encaminhar essa demanda para os responsáveis.
“Isso é um problema que precisa ser resolvido, porque você não conseguir ver o espetáculo realmente é uma coisa constrangedora. O teatro está muito bonito, mas são ajustes que precisam ser feitos, porque Cajazeiras tem produção teatral e cinematografia de primeira qualidade. É importante que a sociedade civil aponte os erros que a gente não está vendo, e a gente correr atrás para resolver”, disse Lau Siqueira.
DIÁRIO DO SERTÃO
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