LUTO! clima de comoção marca missa em homenagem a menina que se afogou em rio na região de Sousa

Centenas de pessoas compareceram à igreja no centro da cidade de Aparecida para a missa em homenagem a pequena Régila Santos de 12 anos, que morreu afogada no Rio do Peixe, no Assentamento Acauã em Aparecida.

Professores e alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Severina Ferreira de Sousa estiveram presentes na missa para prestar as últimas homenagens à Régilla que era aluna do colégio.

Durante a celebração, o padre pediu para que todos fizessem um minuto de silêncio que foi encerrado com muitos aplausos para a pequena Régilla.

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Amigos e familiares participaram da missa (foto: Sonaly Martins)

Após a missa, todos saíram em caminhada pelas principais ruas com faixas e cartazes simbolizando o último adeus.

Afogamento
Segundo os bombeiros, a vítima entrou no rio com outras duas adolescentes volta das 13h do sábado (07), mas, ela acabou sendo levada pela correnteza. Os bombeiros foram acionados através do número de emergência 193 e de imediato, seis militares se deslocaram ao local.

Régila Santos tinha apenas 12 anos (foto: arquivo familiar)

Neste domingo (08), a equipe do Corpo de Bombeiros de Sousa recebeu apoio de mergulhadores da equipe de resgate do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba, comandada pelo major Antônio Silveira, mas sem sucesso.

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Corpo encontrado
As buscas reiniciaram às 07:30h desta segunda-feira (09). O tenente Coronel Carlos Jean Benício, do 6° BBM de Sousa, acompanhado por outros seis militares voltaram às águas e horas depois encontraram o corpo da menina.

Corpo da menina foi encontrado pelos bombeiros (foto: Charley Garrido)

O sepultamento
O corpo da pequena Régila foi sepultado na madrugada desta terça-feira (10) no cemitério municipal de Aparecida.

Os trabalhos de resgate feitos pelo Corpo de Bombeiros de Sousa duraram mais de 30 horas e o corpo só foi encontrado na manhã da segunda-feira (09).

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Não teve velório
Após ser liberado pelo IML, o corpo chegou em um carro da funerária na casa dos pais de Régila por volta das 00h, mas os familiares não conseguiram fazer o velório, pois, o corpo já estava em estado avançado de decomposição, e a menina teve que ser sepultada instantes depois.

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