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VÍDEO: Ricardo explica por que reforma do Colégio Estadual parou em Cajazeiras e promete concluir a obra

Governador desmentiu boatos de que a reforma parou por falta de pagamento à empresa

Por Luis Fernando Mifô

15/02/2018 às 15h15 • atualizado em 15/02/2018 às 15h20

A reforma do Colégio Estadual Crispim Coelho, em Cajazeiras, não parou por falta de pagamento à empresa responsável pela obra. Quem afirma é o próprio governador Ricardo Coutinho (PSB) em entrevista à TV Diário do Sertão.

Ricardo desmente boatos e explica que a obra foi paralisada porque a empresa não estava atendendo às exigências do governo com relação a tempo de execução e recursos financeiros para serem gastos.

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Segundo o governador, algumas empresas têm “mergulhado” nos valores de despesas pré-estabelecidos nas licitações, mas ao iniciarem as obras começam a pedir mais dinheiro.

Colégio Estadual Crispim Coelho, em Cajazeiras

Ele não esclarece se esse foi o caso específico da empresa que estava reformando o Colégio Estadual, mas confirma que quebrou o contrato com a mesma.

“Aquilo que é da licitação é o compromisso dele [se refere à empresa]. Eu não sei se esse – o caso de mergulhar que estou falando – foi o caso, mas o fato é que a empresa não conseguiu fazer a obra conforme nós queríamos. Eu estou quebrando o contrato e se for necessário licitar novamente, vai demorar mais dois meses, mas o colégio será feito”, disse.

Ricardo afirma ainda que uma Organização Social está no colégio fazendo levantamentos para dar garantia da execução da reforma: “Quem fez três mil salas de aulas não se engasga com o mosquito de um único colégio de oito ou dez salas”, finaliza.

DIÁRIO DO SERTÃO

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