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EM SOUSA: Amedrontado, samuzeiro fala pela 1ª vez após tentativa de homicídio e diz que continua sendo perseguido

O funcionário da prefeitura de Sousa contou que o município lhe negou a continuidade do seu tratamento de saúde.

Por Diário do Sertão

05/02/2018 às 06h30 • atualizado em 05/02/2018 às 08h18

O servidor público, lotado na Secretaria de Saúde de Sousa, Gervásio Bernardo falou pela primeira vez após atentado sofrido na cidade. Ele é motorista do Samu, foi agredido a pauladas e sofreu um tiro na pena em setembro do ano passado.

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À TV Diário do Sertão, Gervásio revelou esta semana que vive uma “prisão domiciliar”, devido ao trauma sofrido com a tentativa de homicídio.

O funcionário da prefeitura de Sousa contou que o município lhe negou a continuidade do seu tratamento de saúde, tendo que recorrer a outro estado o acesso a assistência médica.

Gervásio conta drama após atentado em Sousa

Ele disse a sua vida social acabou após o atentado, e confidenciou que está sendo perseguido por onde anda. “Fui perseguido a ponto de entrar na contramão, e ainda assim, os elementos me perseguiram até o 14ª batalhão”.

Gervásio explicou que solicitou junto a Justiça proteção, mas lamentou não ver ação concreta do judiciário.

Denúncia
Gervásio Bernardo, é conhecido por usar suas redes sociais para fazer denúncias contra a gestão municipal. Recentemente, o funcionário denunciou perseguição aos servidores do SAMU.  A denúncia culminou na “Operação Mordaça”, que terminou com a prisão de sete pessoas.

DIÁRIO DO SERTÃO

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