Após demissão de todos os coordenadores do SAMU de Sousa, secretária anuncia novos nomes para o órgão
Diante das denúncias, Amanda resolveu dispensar não só apenas Narjara, mas também todos os demais coordenadores e contratar novos membros para o órgão
A secretária de saúde do município de Sousa, Amanda Silveira, demitiu no final da tarde desta quarta-feira (13) todos os coordenadores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) Regional de Sousa.
As denúncias de perseguição e cortes de salários dos servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência foram os assuntos mais comentados nos últimos dias na cidade de Sousa. Os servidores denunciaram perseguição por parte da secretária de saúde e da coordenadora de enfermagem, Narjara Araújo.
Veja também: Secretária manda afastar condutor que denunciou escândalos no SAMU de Sousa
Diante das denúncias, Amanda resolveu dispensar não só apenas Narjara, mas também todos os demais coordenadores do órgão.
Os novos coordenadores que deverão assumir o órgão e integrar o quadro de funcionários do SAMU são:
- Waleska Cristyna de Oliveira Pinto como coordenadora geral
- Francisco Carlos como coordenador de frotas
- Danilo Queiroga como coordenador médico
- Naryanne Nathally da Silva Lacerda como coordenadora de enfermagem.
Os antigos coordenadores irão ser locados para outras unidades.
Perseguição
Na quinta-feira (07) o condutor-socorrista, Gervásio Bernardo, usou mais uma vez as redes sociais para fazer denúncias de perseguição contra os servidores do SAMU.
O funcionário público que trabalha no SAMU, iniciou a gravação denunciando perseguição por parte de uma coordenadora de enfermagem e da secretária de saúde Amanda Silveira.
Cortes de salários
Praticamente todos os funcionários efetivos tiveram cortes nos salários no pagamento efetuado pela prefeitura referente ao mês de agosto. Enfermeiros, condutores-socorristas, telefonistas auxiliares de regulação médica (TARMS), Rádio Operadores (RO), e até mesmo as cozinheiras tiveram seus salários reduzidos.
Os cortes variam entre R$ 400 e R$ 1 mil, o detalhe é que os descontos não são gratificações, e sim horas extras que foram cortadas.
DIÁRIO DO SERTÃO
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