header top bar

section content

VÍDEO: Mototaxistas de Cajazeiras ameaçam aumentar preço da corrida, e prefeitura avisa que vai dialogar

Segundo o presidente da Associação dos Mototaxistas de Cajazeiras, Augustinho Filho, o aumento é irreversível, só falta decidir o valor

Por Jocivan Pinheiro

29/07/2017 às 11h15 • atualizado em 29/07/2017 às 14h47

Nos próximos dias, sindicalistas, associados e prefeitura estarão reunidos para discutir um possível aumento no preço da corrida de mototáxi em Cajazeiras. A categoria quer o reajuste para amenizar o impacto do aumento no preço dos combustíveis.

Atualmente a corrida de mototáxi em Cajazeiras custa R$ 4,00 para qualquer distância. Mas segundo o presidente da Associação dos Mototaxistas de Cajazeiras, Augustinho Filho, o aumento é irreversível, só falta decidir o valor.

VEJA TAMBÉM: Após aumento de combustíveis, conta de luz pode ficar mais cara

Augustinho Filho, presidente da Associação dos Mototaxistas de Cajazeiras

Ele diz que há duas propostas iniciais: aumentar para R$ 5,00 o preço fixo de qualquer distância ou deixar que haja livre negociação entre cliente e mototaxista a depender da distância, sendo que o preço mínimo permaneceria R$ 4,00.

“Há uma decisão por parte da categoria que tem que aumentar porque não há possibilidade da gente acompanhar o aumento do combustível. Hoje a corrida em Cajazeiras é quatro reais e já está difícil. A geografia de Cajazeiras sempre está se expandindo e está ficando inviável de acompanhar. Infelizmente a gente vai ter que reajustar o preço da corrida, só que valores ainda não foram decididos”, justifica.

José Anchieta, secretário de Governo do município

Porém, de acordo com uma lei municipal, o preço da corrida de mototáxi em Cajazeiras só pode ser reajustado se o prefeito autorizar. Por isso a gestão municipal vai se reunir com a categoria para discutir a questão.

“A orientação do prefeito foi que a discussão fosse prolongada. A prefeitura vai ouvir a categoria para chegar a uma conclusão sobre esse reajuste. A solicitação da categoria precisa ser analisada, mas é preciso também o poder público ouvir a população. Isso será discutido amplamente numa reunião entre o poder executivo e uma representação da categoria”, disse o secretário de Governo José Anchieta.

DIÁRIO DO SERTÃO

Recomendado pelo Google: