Criança de sete anos fica sem andar após cirurgia para retirada de tumor no cérebro e mãe pede “pelo amor de Deus” ajuda para fisioterapia e cadeira de rodas. “Não posso carregá-la no colo”
"Gostaria de pedir uma cadeira de rodas porque ela é muito pesada e não estou mais podendo levá-la nos braços" contou a mãe da pequena Maria Ângela.
A agricultora Maria Cleide Salviano, que residia no Sítio Pitombeira, município de Piancó, no Sertão da Paraíba entrou em contato com a redação do Diário do Sertão para pedir ajuda para sua filha, Maria Ângela, de 7 anos de idade.
De acordo com a mãe, Maria Ângela passou por uma cirurgia para retirada de um tumor no cérebro, o que a deixou impossibilitada de andar e desde então teve que se mudar com toda família para a cidade de João Pessoa, pois a menor tem que se submeter a quimioterapia uma vez por semana no hospital Laureano.
De acordo com a agricultora, sua situação é difícil, pois o esposo sofre de depressão e Maria Ângela é muito apegada ao pai, por isso resolveu se mudar com toda família para a capital.
A família de Cleide é composta por cinco pessoas, ela, o esposo e três filhos, sendo todos desempregados. De acordo com a agricultora, conta com os benefícios do esposo de Ângela, porém, são insuficientes, pois o custo de vida da capital é muito alto.
Pedido
Cleide contou que a filha precisa fazer fisioterapia para voltar a anda, e foi encaminhada para realizar as sessões na Unipê, porém, não iniciou ainda porque não tem condições de pagar o transporte para levar a filha.
Ela explicou também que Ângela é muito pesada, está com 21 kg, e isso está dificultando carregá-la nos braços, pois não tem cadeiras de rodas.
“Gostaria de pedir uma cadeira de rodas porque ela é muito pesada e não estou mais podendo levá-la nos braços” contou Cleide.
Apoio
A sertaneja disse que não tem apoio de ninguém, apenas recebeu referente a dois meses de aluguel da prefeitura e depois disso nada amais.
O outro lado
Para ajudar
Quem puder ajudar a família pode ligar para (83) 9.93443238 ou se comunicar pelo WhatsApp (83) 9. 9328-7869.
O outro lado
A redação do Diário do Sertão tentou ouvir o secretários de saúde, Antonio Leite e o prefeito da cidade, Daniel Galdino (PSD), porém, não atenderam as ligações, entretanto, o espaço fica aberto caso a gestão deseje se pronunciar.
DIÁRIO DO SERTÃO
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