Cemitérios de Cajazeiras recebem multidão de visitantes durante o dia de finados; saiba quais foram os túmulos mais procurados – VÍDEO
Os cemitérios Nossa Senhora Aparecida e Coração de Maria receberam uma intensa movimentação neste feriado de dia de finados
Os cemitérios Nossa Senhora Aparecida e Coração de Maria, em Cajazeiras, receberam uma intensa movimentação na manhã desta quarta-feira, feriado do dia de finados, quando familiares e amigos visitam os túmulos de entes queridos e pessoas famosas que já faleceram.
![Túmulo do jovem Klisman Maciel](https://www.diariodosertao.com.br/wp-content/uploads/2016/11/cemiterio-13-300x169.jpg)
Túmulo do jovem Klismann Maciel
O grande número de pessoas visitando os ‘campos santos’ é também uma oportunidade para ganhar dinheiro. O feriado é bastante aguardado pelos vendedores ambulantes, que do lado de fora comercializam velas, flores, entre outros objetos, para que as pessoas possam fazer suas homenagens.
VEJA TAMBÉM: Em homenagem, policiais conduzem corpo do cabo Marcelo na chegada a Cajazeiras
? Cemitérios da cidade de Sousa recebem multidão no dia de finados
No cemitério Nossa Senhora Aparecida, um dos túmulos mais visitados no período da manhã foi o da professora Janicelia Mangueira, que faleceu prematuramente aos 40 anos, em maio deste ano, por problemas de saúde.
O jazigo do jovem Klismann Menezes Maciel, que faleceu aos 22 anos vítima de acidente de trânsito, também foi bastante visitado. Klismann era filho do vereador cajazeirense Eriberto Maciel.
![Jazigo das vítimas do 'Crime do Papa Mel'](https://www.diariodosertao.com.br/wp-content/uploads/2016/11/cemiterio-9-300x169.jpg)
Jazigo das vítimas do ‘Crime do Papa Mel’
Outros túmulos que receberam grande público foram o do jovem Rafael da Silva de Sá (22) e o da sua mãe Maria Berenice de Sá (54), assassinados em setembro de 2015 dentro de casa, no sítio Papa Mel, em Cajazeiras. O bárbaro homicídio que chocou a cidade ficou conhecido como ‘Crime do Papa Mel’. Até hoje o principal suspeito ainda não foi localizado e preso.
Para muitos, o dia de finados deve ser um dia de culto à vida mais do que à morte. O padre Josinaldo Pereira, que celebrou uma missa em um dos cemitérios, concorda com essa visão sobre a data.
“Este é um dia de renovação da esperança diante daqueles que, pela nossa fé, cremos que já nos antecedem na casa do Pai. Então não é um dia de tristeza. Nós choramos por aqueles que partiram porque sentimos a falta. Mas jamais devemos cair no desespero”, disse.
.
Leia mais notícias no www.diariodosertao.com.br, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário