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Em CZ: Doente e o marido desempregado, mulher chora e conta desespero por não ter um pão para alimentar três crianças. VÍDEO!

A mulher contou seu drama emocionada e revelou que os filhos pedem comida e ela é obrigada a responder que "não tem"

Por Luis Fernando Mifô

22/09/2016 às 05h05 • atualizado em 22/09/2016 às 07h30

A família da dona de casa Francisca Ferreira da Silva, de 55 anos, que reside no bairro Ronaldo Cunha Lima, em Cajazeiras, passa por um momento bastante difícil. Doente e com o marido desempregado, eles não conseguem colocar comida na mesa e nem comprar material escolar básico para manter os filhos na escola.

Dona Francisca Ferreira

Dona Francisca Ferreira

Sensibilizada com essa triste situação, uma vizinha da família procurou a equipe da TV Diário do Sertão para pedir ajuda. Dona Francisca Pereira torce para que as pessoas ajudem a amiga após assistirem à reportagem que mostra com detalhes as condições sociais da família.

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Dona Francisca Ferreira é acometida de sérios problemas de saúde que a impedem de trabalhar. O marido, por sua vez, costuma atuar na construção civil como servente de pedreiro e quebrador de pedras, mas atualmente está sem serviço.

Família tem se alimentado com ajuda de vizinhos

Família tem se alimentado com ajuda de vizinhos

O casal tem três filhos pequenos que estão com o período escolar comprometido porque os pais sequer podem comprar caderno e lápis. E a comida, quando tem, geralmente vem da ajuda de amigos e vizinhos.

Emocionada, Dona Francisca lamenta a falta de apoio dos familiares, inclusive do seu pai. “Meu pai não tem coragem de dar ajuda em nada. Recebe dois ‘aposentos’ e não tem coragem de dar nem cinquenta centavos.”

A única renda da família é o Bolsa Família, mas que é muito pouco para manter as despesas. “Tem dia que eu fico chorando acolá no muro, porque eles pedem comer e eu digo ‘tem não, só quando seu pai chegar’. É um cocado ruim”, desabafa a dona de casa.

Outro problema é a estrutura da casa. Desde que foi adquirida, nunca passou por qualquer reforma, e por ser uma construção frágil já está bastante deteriorada, com risco até de desabar durante o período chuvoso.

Quem quiser ajudar a família, é só ligar para o telefone (83) 99144-0709 e falar com o repórter José Dias Neto.

DIÁRIO DO SERTÃO

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