Diretora do HRS emite nota a imprensa sobre saída de médico e afirma: “não houve motivo político e sim questões pessoais do próprio”
Apoliana Ferreira, diretora geral do HRS emitiu uma nota à imprensa falando das causas da demissão do Médico. Confira aqui!
A diretora do Hospital Regional de Sousa, Apoliana Ferreira, emitiu nota à imprensa, na tarde desta terça-feira (05), sobre a saída do médico Antônio da Rocha Neto.
A notícia da demissão do médico sousense Antônio Rocha F. Neto, do Hospital Regional de Sousa, gerou revolta dos internautas nas redes sociais. O médico foi afastado de suas funções na segunda-feira (04)
NOTA
“Venho por meio desta nota esclarecer que o afastamento do médico Antônio da Rocha Neto não se deu por motivos políticos e sim por questões pessoais do próprio médico. E que em nenhum momento foi colocado em questão a competência e capacidade técnica do mesmo. Informo ainda que a assistência hospitalar não será prejudicada com sua saída temos corpo clínico suficientes para cobrir todas as áreas.
Não é de minha índole e não sou política para agir com tais atos como citou o vereador e pai do médico Antônio neto. Primeiro que no Hospital Regional existe inúmeros profissionais médicos e não médicos que não fazem parte do quadro do grupo político e os mesmos nunca receberam nenhuma retaliação ou perseguição e quem está usando o fato para se propagar politicamente é o vereador em questão!” Apoliana Ferreira de Araújo – Diretora geral.
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O OUTRO LADO
Nossa reportagem conversou com o médico, e ele afirmou que está revoltado seu afastamento: ”Trabalhei dignamente e mereço receber. E isso não é causa de afastamento ou demissão, fizeram isso por causa da política. Não estava insatisfeito com salário, só quero meus direitos, receber o que trabalhei, eu não estava brincando, estava trabalhando. Só resolvo os problemas dos meus pacientes, dou meu sangue ali dentro, mas quem perde são eles, e principalmente os pacientes”, disse o médico.
Ainda de acordo com familiares, o hospital ainda terá que efetuar o pagamento de aproximadamente de R$ 13 mil ao médico, já que todo mês o salário não correspondia ao que deveria ser pago.
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