Nome do novo Bispo da Diocese de Cajazeiras, disputa por partidos, sofrimento do Atlético e ‘briga de foice’ entre José Aldemir e Carlos Antonio são destaque aqui!
Veja: A Diocese de Cajazeiras se encontra VACANTE e a comunidade católica aguarda com expectativa e ansiedade a nomeação pela Santa Sé do novo bispo.
Frase da semana: “deve ser terrível viver num país onde campeia o ódio por razões políticas e não gostaria de ver isto acontecendo no nosso país”. De um cidadão comum diante da instabilidade política vivida no Brasil.
Novo Bispo
A Diocese de Cajazeiras se encontra VACANTE e a comunidade católica aguarda com expectativa e ansiedade a nomeação pela Santa Sé do novo bispo. Quando da nomeação de Dom José, o GAZETA divulgou com bastante antecedência que o mesmo seria transferido de Teresina, onde era bispo – auxiliar, para ser o titular da Diocese de Cajazeiras.
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Dentre os inúmeros nomes existe a possibilidade do substituto de Dom José vir a ser de Dom Magnus Henrique Lopes, Religioso Capuchinho (OFMCap). Nascido em 1965, ordenado padre em 1996 e bispo em 10/06/2010 para a recém criada Diocese de Salgueiro, Pernambuco.
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Dom Magnus é natural de Assu, Rio Grande do Norte, considerado por muitos como um grande estudioso. Estudou Filosofia no Recife, Parapsicologia e Religião em São Paulo, Teologia em Olinda, Psicologia com Bacharelado em Maceió e Licenciado em Teologia Moral pela Accademia Alfonsiana – Universitá Lateranense, Roma, concluído em 2009 (Summa cum laude).
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Frei Magnus foi animador vocacional na Província dos Capuchinhos do Nordeste de 1991 a 1995, mestre de postulantes em Maceió de 1997 a 1999, de 1989 a 1998 foi ecônomo local em várias fraternidades da Província, vigário paroquial de diversas paróquias e vigário da Fraternidade Capuchinha de Maceió de 1996 a 2000;
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Definidor Provincial por dois triênios (1996 a 2001); Ministro Provincial por dois triênios (2001-2007); Vice-Presidente da Conferência dos Capuchinhos do Brasil – CCB por dois mandatos (2001-2007). Até o momento de sua nomeação episcopal, exercia os ofícios de Guardião e Ecônomo do Convento Santo Antônio, em Natal-RN; além de ser diretor espiritual de diversos grupos, movimentos e pastorais.
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A exemplo de Dom Matias, que também era potiguar, poderá seguir seus passos: a Diocese de Cajazeiras seria uma rota para atingir a posição de Arcebispo de Natal. Dom Magnus já trabalhou na Diocese de Cajazeiras e tem um relacionamento muito bom entre alguns padres da Diocese. Com o perfil que tem de homem ligado às letras e ao saber se enquadra perfeitamente às ações que a Diocese de Cajazeiras desenvolve principalmente no setor educacional.
Disputa por partidos
A cada eleição municipal, em Cajazeiras, existe uma disputa muito grande com relação ao “domínio” das siglas partidárias pelos candidatos a prefeito. Cada partido representa uma fatia de tempo no horário eleitoral gratuito e tem gente por aí tirando vantagem desta situação.
Impedimento
O rito do “impedimento” da Presidenta Dilma no Congresso Nacional poderá demorar até o mês de outubro em seu desfecho final. Cabe uma pergunta: será que a sociedade brasileira vai agüentar esta instabilidade política e econômica por mais sete meses?
Sofrimento
O torcedor do Atlético de Cajazeiras nunca sofreu tanto em sua vida, entre derrotas e decepções, vê a cada dia o time se afundando e poderá mais uma vez cair de ponta-a-cabeça na segunda divisão. Muitos afirmam que o Atlético só tomará rumo na vida quando passar a ter um “dono”, igual ao que acontece com o Paraíba. O resto é “sofrência”.
Briga de foice
A briga entre o deputado estadual, José Aldemir, pré candidato a prefeito de Cajazeiras, e o ex-prefeito Carlos Antonio poderá tomar uma proporção além do que possa se imaginar. Zé Aldemir está anunciado que já tem dez processos na justiça contra o mesmo e Carlos promete que a cada semana vai fazer “denuncias” contra o mesmo. Ô povim pra gostar de uma briga.
Briga de foice 2
Esta briga teria ido bater no gabinete do Presidente da Assembléia Legislativa do Estado, que teria dado um telefone para Carlos Antonio numa tentativa de “apaziguar” os ânimos, até porque entre as possíveis “denúncias” uma estaria relacionada às atividades parlamentares de Zé Aldemir. O fato é que esta briga entre os dois não serve para Cajazeiras.
Gazeta do Alto Piranhas
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