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Agora vai: Fundador da ACI e apresentador de TV lançam chapa para ‘resgatar’ credibilidade da entidade

Um dos fundadores da Associação Cajazeirense de Imprensa (ACI) inscreveu sua chapa para concorrer à nova diretoria na eleição do próximo dia 2 de abril

Por Jocivan Pinheiro

23/03/2016 às 09h15 • atualizado em 23/03/2016 às 10h37

Um dos fundadores da Associação Cajazeirense de Imprensa (ACI), professor e radialista Bosco Amaro, no apagar das luzes inscreveu sua chapa para concorrer à nova diretoria da entidade na eleição do próximo dia 2 de abril. Além de Bosco como candidato a presidente, o grupo é formado por nomes importantes da imprensa cajazeirense, como o radialista e apresentador da TV Diário do Sertão, Jota França (candidato a vice-presidente), e o professor, radialista e escritor Reudesman Lopes. As inscrições se encerraram nesta terça-feira (22).

Bosco Amaro e Jota França lançam chapa para a ACI

Bosco Amaro e Jota França lançam chapa para a ACI

Bosco Amaro fez parte do saudoso grupo que fundou a associação há cerca de 50 anos. Preocupado em resgatar não só a estrutura física, mas principalmente a representatividade da entidade junto à categoria, ele decidiu entrar na disputa. A primeira decisão, caso seja eleito, será realizar uma espécie de plenária orçamentária com os associados para decidir as prioridades da associação.

– Meu plano inicialmente é botar para funcionar. Já converrsei com algumas pessoas importantes da cidade que se prontificaram a nos ajudar a soerguer a ACI – revelou Bosco Amaro, que antecipou também o plano de cumprir apenas metade do mandato e passar o resto para o vice Jota França.

– Eu tenho outros planos na minha vida, mas eu quero, acima de tudo, salvar a ACI, salvar aquele patrimônio que custou o sonho de todos nós que fizemos aquilo – afirmou.

Jota França ressaltou que a nova diretoria deve pensar prioritariamente no resgate da credibilidade e representatividade da ACI.

– A ACI não pode limitar-se a uma sede, nós temos que resgatar a associação, porque nós hoje não temos uma representação nossa. Nós temos que ter a grandeza de fazer aquilo funcionar, porque nós estamos carentes de uma representação como essa.

DIÁRIO DO SERTÃO

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