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Reflexão: a cada ano o Natal é menos Natal; veja aqui

Que reflexões do mais puro cristianismo avoquem o homem cego diante da grandeza da vinda do Salvador.

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24/12/2012 às 12h47

A realidade às vezes é cruel. Acovarda pessoas que temem indignar a sociedade com o que acham deve ser dito e não dizem. Acanhadas, falam que é necessária mesa farta o peru e o champanhe para comemorar o Natal. Iluminar ruas, casas e lojas. Comprar e comprar. Dar e receber presentes. Recolher brinquedos usados para crianças carentes. Colocar comida nas mesas pobres para ser o Natal de todos.

O conflito em que o mundo vive, disputas torpes pelo poder, e o desejo em acumular bens materiais, projeta sombras intimidantes sobre a sociedade universal que festeja o Natal.

Extremoso o hino de fé e amor a coroar o Natal. Cantar é preciso! Vibrar com alegria o nascimento do Mestre Jesus Cristo! Celebrar com entusiasmo a sua presença! Espargir glórias a Deus nas alturas! Pai nosso que estais no céu, bendito o vosso Filho!…

Mas é imperativo deixar a moeda cair! Abandonar exaltações insensatas. Que a moeda caia na consciência de cada um o encorajando a encarar a Verdade.
Perguntas apenas para ponderações…

Lembramos que o dia 25 de dezembro foi criado para humanidade solenizar a chegada do Salvador? Para nos rendermos diante da Sua grandeza e mortificação? Agradecermos ao aniversariante com preces ao inicio da ceia do Natal? Que o amor por Ele é todos os dias além do dia 25 de dezembro? Depois da festa o cultivamos no coração, pensamentos e atos? Oferecemos brinquedos usados e deitamos comida nos pratos vazios depois do Natal?

Na Terra a vida é alpinista superando obstáculos para alcançar o objetivo que o Senhor Jesus Cristo doutrinou. Cada montanhista fabrica suas ferramentas para não se perder na subida. Seus instrumentos são suas obras. Frutos da moral ao abraçar a paz, a modéstia, o caráter e o amor ao próximo. O percurso é árduo. As tentações estão a espionar. Ao menor sinal de fraqueza o derrubam da base do seu ideal em Cristo.

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Que reflexões do mais puro cristianismo avoquem o homem cego diante da grandeza da vinda do Salvador. As obras de cada cidadão sejam respostas cristãs. Nas festas e em todos os dias a espuma das bebidas não embriague com a hipocrisia de ser cristão somente no dia do Natal.

“Basta ajuizar bem para bem fazer, e julgar o melhor que nos seja possível para fazermos também o nosso melhor”. René Descartes (1596-1650)

Aos caros e tolerantes leitores, Feliz Natal e Novo Ano pleno de espiritualidade ao Aniversariante.

Jesus conforta os discípulos: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” João 14.1.

Munir Zalaf

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