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VÍDEO: Advogado cajazeirense concorda que deve ser proibida a revista íntima em presídios e explica o porquê

O Julgamento que teve início de forma virtual pelos ministros do STF, voltará a ser debatido em plenário físico. O colunista do Direto ao Ponto explicou com detalhes como será o procedimento caso seja aprovada a vedação

Por Luiz Adriano

24/05/2023 às 16h54 • atualizado em 24/05/2023 às 16h57

No Direto ao ponto desta semana, o advogado Léo Feitosa falou sobre a discussão que perdura no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a possível proibição de revistas íntimas em visitantes de presídios no Brasil.

A votação que aconteceu de forma virtual ganhou maioria para a vedação da revista, no entanto, o advogado explicou que agora será decidido em plenário físico.

O colunista falou sobre pontos de vista divergentes de alguns ministros do STF e também aproveitou para deixar sua opinião.

“Na linha da OAB eu sou favorável ao fim da revista íntima e vexatória nas unidades prisionais. Entendo que diante dessa tecnologia é suficiente. Aparelhos de Raio X, detectores de metais, raquetes eletrônicas para substituir algo que de fato ofende a dignidade da pessoa humana e invade a vida privada das pessoas, punindo mães, mulheres de pessoas que eventualmente caíram na fatalidade de cometer um crime e estão em uma unidade prisional”, destacou Léo Feitosa.

Imagem ilustrativa – foto: Edwirges Nogueira/Agência Brasil

A DISCUSSÃO

A discussão dos ministros é em torno de que seja vedada a revista, porque segundo o entendimento, é uma prática que gera constrangimento às visitantes.

O foco é sugerir que as pessoas sejam submetidas a detectores de metais, raquetes eletrônicas, aparelhos de Raio X, entre outros, sendo que, havendo suspeitas concretas de que o visitante porventura esteja com algum objeto ilícito como drogas por exemplo, em casos isolados como este, a pessoa teria que passar pela revista.

DIÁRIO DO SERTÃO

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