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VÍDEO: Professor de Direito explica o que é Pink Economy e a crescente do consumo ideológico

Segundo Paulino Júnior, pesquisas apontam que o Brasil injeta cerca de 30 bilhões de reais por ano na economia, somente por pessoas da comunidade LGBTQIAPN+

Por Priscila Tavares

31/03/2023 às 08h51 • atualizado em 31/03/2023 às 08h54

Na coluna Direitos e Deveres do Cidadão, o professor de Direito da Faculdade Católica da Paraíba, Paulino Júnior, falou o que é Pink Economy e consumo ideológico. Ele conta que a expressão nasceu nos EUA (Estados Unidos) e foi incorporada em todo o mundo para expressar o poder de compra da comunidade LGBTQIAPN+.

“Pink Economy, traduzindo literalmente para o português significa economia rosa. É um termo que surgiu por força desse empoderamento e crescimento econômico da população LGBTQIAPN+”, disse.

O professor explicou que dentro das perspectivas de consumo encontrou o nicho do consumo ideológico que, segundo ele, cresce a cada ano no Brasil pela preocupação dos consumidores em saber se as marcas, produtos e serviços que consomem estão ideologicamente ligados aos seus princípios e valores.

“Nesse sentindo a gente começa a se preocupar se o dinheiro da população LGBTQIAPN+ está sendo empregado para fomentar um mercado que se compromete com essa causa”, destacou Paulino.

Segundo o professor, pesquisas apontam que o Brasil injeta cerca de 30 bilhões de reais por ano na economia, somente por pessoas da comunidade. Ele conta que existem marcas que se comprometem com a causa e que empregam em suas empresas políticas antidiscriminatória, mas ainda é possível observar que muitas dessas empresas não se posicionam a favor da causa quando é preciso.

“É preciso que nós conheçamos o poder do nosso dinheiro, que é conquistado com muito sacrifício, para que a gente possa injetar naqueles negócios que realmente se comprometem com a emancipação do nosso povo”, destacou Paulino Júnior.

DIÁRIO DO SERTÃO

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