Veja vídeo do sepultamento da escrivã de Polícia Civil de Cajazeiras
Faleceu neste sábado, a escrivã da Polícia Civil de Cajazeiras, Luciene Galdino de Sousa, no Hospital Santo Antônio na cidade de Barbalha.
Foi sepultado neste domingo (03), no cemitério Nossa Senhora da Conceição, em Cachoeiras dos Índios, o corpo da escrivã da Polícia Civil de Cajazeiras, Luciene Galdino de Sousa.
O corpo de Luciene foi velado em sua residência, na cidade de Cajazeiras após homenagem feita pelas polícias Militar e Civil, nesse sábado (02).
Neste domingo foi celebrada missa de corpo presente na capela do Bairro dos Remédio e logo depois o funeral seguiu para Cachoeira dos Índios, onde amigos e familiares deram o último adeus a servidora pública.
Veja a reportagem completa da TV Diário do Sertão!
O funeral de Luciene Galdino foi marcado por homenagens, despedidas, choro e muita comoção.
As polícias Militar e Civil fizeram uma homenagem a escrivã, Luciene Galdino de Sousa, falecida nesse sábado (02). Após a chegada do corpo em Cajazeiras, o funeral percorreu as principais ruas da cidade.
Depois do percurso, o corpo de Lucilene foi levado à residência da funcionária pública, onde ficará até às 14:00 hosras deste domingo (03), quando sairá para o sepultamento na cidade de Cachoeira dos Índios.
Faleceu nesse sábado (02), a escrivã da Polícia Civil de Cajazeiras, Luciene Galdino de Sousa, no Hospital Santo Antônio na cidade de Barbalha, Estado do Ceará.
O quadro clínico se agravou após complicações pulmonares e Luciene não resistiu indo a óbito.
Ela vinha lutando pela vida desde o dia 20 de Abril, quando foi internada em estado gravíssimo no HRC (Hospital Regional de Cajazeiras) onde foi diagnosticada com Pneumonia Química (Septicemia). Ao chegar no Ceará o diagnostico foi fechado como síndrome rara de nome Guillian Barré.
Luciene era casada com o agente da Polícia Civil Welisson, e deixa duas filhas. O corpo da servidora pública será transladado para Cajazeiras, onde será sepultado.
O que é?
A Síndrome de Guillain-Barré é uma doença rara na qual os nervos periféricos se deterioram. Estes nervos enviam mensagens do cérebro para os músculos, instruindo-os a se moverem e também levam sensações como: dor, prazer, gosto, etc., para o cérebro.
O dano de um nervo causa freqüentemente fraqueza muscular (muitas vezes chegando a causar paralisia total), e pode causar anormalidades de sensação, inclusive dor, formigamento, sensação de “comichão na pele”, ou até desequilíbrio.
ENTENDA O CASO
A escrivã da Polícia Civil de Cajazeiras, Luciene Galdino de Souza, internada em estado gravíssimo na UTI do Hospital Regional da cidade desde o dia 20 deste mês foi diagnosticada com pneumonia química (septecemia).
Familiares juntamente com a unidade de saúde buscaram transferência para um hospital especializado e encontravam vaga somente Hospital Santo Antonio, na cidade de Barbalha, Estado do Ceará, onde foi fechado o diagnóstico como síndrome rara de nome Guillian Barré.
O hospital cearense é particular e de acordo com a família, o tratamento é caro. Diante da situação usou as redes sociais para pedir ajuda financeira para cura da funcionária pública de Cajazeiras.
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