VÍDEO: Socióloga lamenta que o Brasil tenha voltado a situação de fome e citou o clima como incentivador
De acordo com a socióloga e também jornalista, políticas públicas de incentivo ao combate a fome como construção de cisternas reduziu mortalidade por doenças e pela fome.
A socióloga e jornalista Mariana Moreira fez um panorama da situação que o Brasil está ultrapassando e destacou que o país voltou para o mapa da fome e relacionou a questão clima. O debate foi durante o programa Balanço Diário da TV Diário do Sertão em Cajazeiras.
De acordo com a socióloga, estudos apontaram que está havendo o crescimento de pessoas que estão sendo forçadas a se retirarem de lugares inviáveis para agricultura e estão indo para cidades, já assoberbadas.
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Mariana citou o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (COSEA) durante a gestão do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva como um dos provedores discussões de políticas públicas, juntamente com outros conselhos estaduais e municipais. “Servia para discutir as condições alimentares e nutricional da população, porque não basta termos três refeições, mas a qualidade nutricional que precisamos para ter uma vida saudável e o crescimento das crianças”, frisou.
Um programa de combate a fome e a seca na região sertaneja, também citado pela socióloga é o das construções das cisternas para armazenamento de água. “Nas cisternas são guardadas as águas das chuvas e você tem água de boa qualidade o ano todo. Com isso foi reduzido mortalidade, por conta de problemas de diarreias e de fome. As pessoas começaram a plantas suas hortas e a própria construção das cisternas levou emprego e renda aos moradores de pequenas comunidades”, detalhou.
DIÁRIO DO SERTÃO
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