Bêbe com cardiopatia congênita é transferido de hospital de Patos para o estado do Ceará
A criança que é natural e Ipaumirim, estava em Cajazeiras esperando vaga na UTI Neonatal foi acolhida pela equipe da neonatologia da Maternidade Dr. Peregrino Filho de Patos.
Um bebê com problemas com cardiopatia congênita foi transferido da Maternidade Dr. Peregrino Filho, em Patos, no Sertão paraibano, para o Hospital de Messejana, distrito de Fortaleza, no Ceará, estado de origem da família e onde terá a continuidade dos cuidados da cardiologia pediátrica iniciados na Paraíba.
A transferência foi feita na manhã deste domingo (7), e exigiu uma força-tarefa sob o comando da Rede Cuidar, da Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba (SES) junto com o Corpo de Bombeiros, Samu, Serviços de Regulação, Secretarias de Saúde e o Serviço de Transporte Aéreo.
A criança que é natural e Ipaumirim, estava em Cajazeiras esperando vaga na UTI Neonatal e foi acolhida pela equipes da da Neonatologia e do Núcleo Interno de Regulação (NIR) da maternidade de Patos que conseguiu dar o suporte necessário até realizar a transferência.
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O bebê tem cardiopatia congênita do canal dependente, ou seja, uma condição que requer administração de pouco oxigênio. A suspeita confirmou-se por meio da realização do ecocardiograma de triagem realizado pela equipe da neonatologia da Maternidade Dr. Peregrino Filho, onde houve o acolhimento às demandas clínicas inerentes à patologia, pelo período de 17 dias, quando o bebê esteve internado na unidade.
A Maternidade Dr. Peregrino Filho, em Patos, faz parte da Rede Cuidar Paraíba, que integra as maternidades públicas de todo estado. A Rede funciona em tempo integral durante todo o ano e tem como um de seus principais objetivos a busca ativa de crianças com cardiopatias que, ao serem diagnosticadas com problemas, passam a receber tratamento especializado, inclusive com acesso a procedimento cirúrgico, quando necessário.
De acordo com a diretora geral da Maternidade Dr. Peregrino Filho, Railda de Almeida Gomes, o recém-nascido precisava de um suporte especializado na área da cardiologia. “Acionamos as referências na área, tanto na Paraíba como no Ceará, para potencializar e agilizar o tratamento urgente. Então, em comum acordo com a família, acionamos o seu estado de origem, para assim dar mais celeridade ao processo”, disse.
DIÁRIO DO SERTÃO
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