VÍDEO: “Quero ser empresário” diz jovem cajazeirense que vende paçoca nas ruas para conseguir dinheiro
Após assistir o vídeo de uma pessoa que começou vendendo chocolates, Diego se inspirou e pegou R$ 10,00 comprou as paçocas e começou a vender.
O jovem Diego Pessoa de apenas 18 anos, teve uma atitude diferente para conseguir dinheiro e ajudar a família. Com uma placa escrito “Quero ser empresário. Tudo tem um começo. Paçoca R$1,00”, ele circula pelas ruas da cidade de Cajazeiras, no Sertão paraibano, vendendo o doce, com o intuito de se tornar um grande empreendedor.
Durante entrevista, no programa Balanço Diário da TV Diário do Sertão, o jovem falou dos motivos de começar a vender paçoca nas ruas. De inicio ele queria começa a trabalhar em alguma empresa, mas ele notou certas dificuldades. As empresas só contratam pessoas com experiência, porém ele, até então, não tinha nenhuma.
Além de estar sem trabalho, outra coisa que dificultava era a timidez de Diego, principalmente de falar em público.
Foi então que ele começou a assistir vídeos relacionados a empreendedorismo e as ideias começaram a surgir. “Sempre tive o desejo de ser dono do meu próprio negócio, de ser empresário, de ser autônomo. Eu não gostaria na verdade de trabalhar para dar dinheiro aos outros, mas é claro que um bom empreendedor, já foi um bom funcionário”, afirmou o Diego.
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Após assistir o vídeo de uma pessoa que começou vendendo chocolates, Diego se inspirou e pegou R$ 10,00, comprou as paçocas e começou a vender. De acordo com o jovem o doce foi escolhido, por ser mais barato, e tinha que ser algo que pessoas conhecessem. “Os primeiros nãos que recebi foram os mais difíceis, e eu desanimei, 90% das pessoas vão te dizer não. Tive vontade de chorar e voltar para casa, mas fui vendendo e já estou há alguns dias vendendo e pretendo continuar”, disse.
Os pais de Diego são separados há alguns anos. O pai mora em uma cidade próxima a Mossoró, no Rio Grande do Norte. O jovem mora com a mãe, o padrasto e mais dois irmãos menores, mas ao todo ele tem 4 irmãos, dois por parte de pai e dois por parte de mãe. “Meu pai ajuda nas minhas necessidades, meu padrasto também trabalha, mas eu precisava fazer algo também”, comentou o jovem.
DIÁRIO DO SERTÃO
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