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No dia do Vaqueiro, Wilson Filho lembra luta pela regularização da atividade

A vaquejada, o rodeio e expressões similares são consideradas manifestações da cultura nacional e patrimônio imaterial brasileiro

Por Priscila Belmont

29/08/2017 às 16h32

Deputado federal Wilson Filho (PTB)

Nesta terça-feira, 29 de agosto, dia do Vaqueiro, o deputado federal Wilson Filho (PTB) comentou a regularização da atividade e de seu status de manifestação da cultura nacional, sendo elevada à condição de patrimônio cultural imaterial do Brasil. Ele lembrou a luta para que esse reconhecimento fosse legalizado e ressaltou a manutenção dos cerca de 720 mil empregos gerados com a prática.

“Percorremos um caminho cheio de embates e conflitos, mas hoje podemos ver que valeu a pena o esforço e a mobilização de todo o setor produtivo. Hoje, os vaqueiros nordestinos podem dizer com orgulho que são adeptos a uma atividade completamente regular e mais que isso, que tem seu valor cultural reconhecido por lei” declarou.

A vaquejada, o rodeio e expressões similares são consideradas manifestações da cultura nacional e patrimônio imaterial brasileiro, graças a Lei 13.364/2016, sancionada sem vetos pela Presidência da República em novembro do ano passado, após debates e discussões polêmicas no Congresso Nacional.

Economia – A Associação Brasileira de Vaquejada (Abvaq) declarou que a atividade movimenta R$ 600 milhões por ano, gera 120 mil empregos diretos e 600 mil empregos indiretos. Cada prova de vaquejada mobiliza cerca de 270 profissionais, incluídos veterinários, juízes, inspetores, locutores, organizadores, seguranças, pessoal de apoio ao gado e de limpeza de instalações.

“É algo que está acima da cultura, de uma tradição centenária ou do esporte. A vaquejada é acima de tudo isso, o meio de sobrevivência de 720 mil famílias. Essa vitória é uma conquistada que veio de muito suor derramado de brasileiros e nordestinos”, destacou o deputado.

Assessoria

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