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Câmara Municipal aprova pedido de crédito suplementar de R$ 15 milhões para prefeitura de Sousa

“O grande trabalho fiscalizador que nós precisamos fazer é na hora da aplicação desses recursos e não necessariamente na votação do crédito suplementar”, revelou o vereador.

Por Estagiário

01/12/2016 às 10h43 • atualizado em 01/12/2016 às 11h45

A reportagem do Portal e TV Online Diário do Sertão conversou nesta quinta-feira (01) com Lafayette Gadelha, vereador da cidade sorriso, que explanou acerca da aprovação do pedido de crédito suplementar de aproximadamente 15 milhões de reais para a gestão do atual prefeito sousense.

O vereador explica que é normal e corriqueiro que o município envie à câmara um projeto de crédito suplementar para aumentar o orçamento em determinado valor para que o município tenha base financeira e jurídica para realizar os últimos pagamentos, visto que nem sempre se dá para prever com certeza absoluta a necessidade orçamentária para os gastos da prefeitura.

“É sempre de praxe que todos os governos ao final do mandato, como o orçamento é uma peça de previsão e nem sempre se pode prevê quanto você necessariamente terá que gastar, que o município envie a câmara um projeto de crédito suplementar para dilatar os valores, e isso acontece anualmente, é uma prática corriqueira e necessária”, disse o camarista.

Vereador Lafayette em entrevista ao Diário do Sertão (Foto: Reprodução/DS)

Vereador Lafayette em entrevista ao Diário do Sertão (Foto: Reprodução/DS)

O crédito suplementar aprovado na câmara ele não necessariamente será gasto por completo pelo prefeito, ele dá um respaldo para a gestão. Se o prefeito achar que não é prioridade utilizar aquela dotação, ele não utilizará. “Se o prefeito está pedindo 10 % não quer dizer que está faltando dinheiro, muito pelo contrário, se ele está pedindo é porque tem dinheiro, ele só quer a base jurídica e legal da câmara para poder fazer os pagamentos necessários”, conta Lafayette.

“O grande trabalho fiscalizador que nós precisamos fazer é na hora da aplicação desses recursos e não necessariamente na votação do crédito suplementar”, revelou o vereador.

DIÁRIO DO SERTÃO

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