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INÉDITO: Universidade da Paraíba desenvolve novo tratamento contra Alzheimer. Veja Vídeo

O tratamento é realizado com a ajuda de um aparelho que através de eletrodos estimula a modificação na comunicação do neurônios.

Por Estagiário

03/11/2016 às 13h02 • atualizado em 03/11/2016 às 16h05

Segundo dados trazidos pela reportagem, estima-se que um milhão de pessoas sofram de demência no Brasil, sendo a mais comum o Alzheimer. Além da perda de memória, a doença também afeta o pensamento, a comunicação e o comportamento do paciente, funções estas que são coordenadas por diferentes áreas do cérebro humano.

A universidade Federal da Paraíba (UFPB) realiza uma pesquisa pioneira no Brasil em relação ao tratamento de Alzheimer. O projeto de extensão envolve profissões de fisioterapia, psicologia, medicina, fonoaudiologia, terapia ocupacional e biomedicina.

O tratamento é realizado com a ajuda de um aparelho que através de eletrodos estimula os neurônios, assim, induzindo uma modificação na comunicação entre os dois neurônios. A estimulação de corrente continua é aplicada diretamente nas partes do cérebro afetadas pela doença. Os primeiros resultados do estudo já foram publicados em importantes revistas cientificas.

Os pesquisadores deixam claro que ainda não existe a cura para o Alzheimer, porém com o avanço dos tratamentos fica cada vez mais possível evitar o rápido avanço da doença. “Hoje Ainda não existe cura para o Alzheimer, os tratamentos se tratam de adiar a progressividade da doença, melhorando e mantendo por mais tempo a qualidade de vida do paciente e, sobretudo, da família” revelou Bernardino Fernandez Calvo, Professor de Psicologia da UFPB, que estuda a doença de Alzheimer há 18 anos.

DIÁRIO DO SERTÃO com JPB

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