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Associação Cajazeirense de Imprensa repudia diretor da UFCG e médica do HUJB por ataques a meios de comunicação e radialistas

“Pelo que parece, tentam jogar a responsabilidade de problemas verificados no setor de saúde no HUJB à imprensa”, diz a nota

Por Diário do Sertão

19/05/2016 às 12h09 • atualizado em 19/05/2016 às 18h23

Associação Cajazeirense de Imprensa repudia declarações

A Associação Cajazeirense de Imprensa, através do seu presidente Bosco Amaro e seu vice, Jota França emitiu Nota nesta quinta-feira (19), para repudiar a postura do diretor da Universidade Federal de Campina Grande, campus Cajazeiras, na pessoa de Antonio Fernandes, além das declarações da médica do Hospital Universitário Júlio Bandeira, Raysa Lima. Ela foi contratada há pouco mais de duas semanas pelo hospital.

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A nota, segundo seus representantes foi emitida para sair em defesa dos profissionais da imprensa e dos sistemas de comunicação da cidade que foram atacados durante sessão da Câmara Municipal, nessa terça-feira (17), para discutir atendimentos realizados no HUJB as crianças.

De acordo com a nota, a imprensa foi acusada pelo diretor do campus de “inventar fatos e produzir inverdades”, quando na verdade trabalha somente para defender a população e dar voz ao que realmente acontece.

A nota também afirma que a imprensa foi alvo de “deboche” pela médica que usou da palavra, além de ser tachada de fazer incitações à população no sentido de realizar denúncias contra o hospital.

“Pelo que parece, tentam jogar a responsabilidade de problemas verificados no setor de saúde no HUJB à imprensa”, diz a nota

Entenda
A médica recém-contratada do Hospital Universitário Júlio Bandeira, em Cajazeiras, Raysa Lima, responsável pelo atendimento do menino Jaddson Carlos Silva Lira, 4 anos de idade, que morreu na cidade de Patos, participou nessa terça-feira (17) da sessão especial promovida pela Câmara Municipal. Ela contou que se empenhou bastante ao plantão naquele dia e transferiu rapidamente a criança.

A médica relembrou também o caso da menina Maria Gabrielle, de 8 anos, que morreu de apendicite no mês de março deste ano e a mãe da menina, a funcionária pública Maria Jusinere (Nerinha), acusou o atendimento do HUJB de desumano, mas ela disse não se enquadrar nesse perfil.

DIÁRIO DO SERTÃO

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