Zenildo Oliveira defende investigação do MP para apurar suposto acumulo de cargos na gestão municipal de Sousa
Zenildo condena tal prática e lembra que a acumulação indevida e ilícita de cargo público constitui ato de improbidade administrativa.
O sousense Zenildo Oliveira presidente do diretório do PSD na cidade e pré-candidato a prefeito da cidade defende que o Ministério Público Estadual, instaure um inquérito civil público para investigar a acumulação indevida de cargos públicos em face da denúncia vinculada na imprensa estadual de que o ex-secretário de Administração de Sousa Laylson Fontes, que hoje é diretor de contabilidade na administração de Gadelha, tem outro cargo lotado na prefeitura de Santa Cruz. Zenildo condena tal prática e lembra que a acumulação indevida e ilícita de cargo público constitui ato de improbidade administrativa.
Para Zenildo, essa é mais uma prova do modelo de gestão aplicado pelo atual prefeito que ao invés de resolver questões vitais para o munícipio, como a abertura de um dialogo com os servidores da educação, a melhoria da saúde pública e da infraestrutura da cidade, permite uma gestão recheada de apadrinhados políticos, sem a devida capacidade técnica que não oferecem um bom serviço público a população. “A administração de Sousa precisa mudar. A população de Sousa precisa de um gestor responsável que atenda os anseios da população e não a favorecimentos políticos”, disse o sousense se alinhando ao sentimento de revolta da população sousense.
O acúmulo de cargos, empregos e funções é algo expressamente vedado pela Constituição da República. Segundo o Tribunal de Constas do Estado (TCE-PB) através do seu Sistema Online de Acompanhamento (Sagres-PB) o ex-secretário de Administração de Sousa Laylson Fontes, que hoje é diretor de contabilidade na administração de Gadelha, tem outro cargo lotado na prefeitura de Santa Cruz de secretário de administração, ou seja, conforme informações do SAGRES está existindo duplicidade de cargos.
Defensor das boas práticas administrativas Zenildo destaca que no mínimo estaria havendo a incompatibilidade de horários para o cumprimento integral da jornada de trabalho, exigida pelo do órgão ou entidade a que o servidor pertence.
Da Assessoria
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