Assassino de Junior Batera é preso em Juazeiro e já está na prisão em Cajazeiras
O Choque e os Serviços de Inteligência de Cajazeiras e Juazeiro do Norte prenderam em Juazeiro do Norte, CE, na tarde de sábado (06/12), o comerciante LUCIANO DE LIMA, o LULU, acusado do homicídio...
O Choque e os Serviços de Inteligência de Cajazeiras e Juazeiro do Norte prenderam em Juazeiro do Norte, CE, na tarde de sábado (06/12), o comerciante LUCIANO DE LIMA, o LULU (foto), acusado do homicídio de Jose Francisco de O. Junior, o popular JUNIOR BATERA, casado, músico gospel e compositor. A operação foi comandada pelo Capitão L. Rodrigues (PMCE) e Tenente Segundo (PMPB).
JUNIOR BATERA foi assassinado em 27 de agosto último com dois tiros no rosto na presença de várias testemunhas na Asa Sul de Cajazeiras, após o que LULU foragiu, comparecendo depois ao Fórum, livrando-se do flagrante. Porém, ao saber que fora expedido mandado de prisão contra ele, LULU evadiu-se novamente no início de setembro. Segundo as denúncias, LULU ficou irritado com JUNIOR porque este não concordava com o namoro da irmã com o comerciante.
A partir daí as equipes do Tenente Segundo e do Cabo Filho deram início às investigações, descobrindo que o mesmo passara por Umari (CE), João Pessoa e agora se encontrava em Juazeiro do Norte (CE).
Com o apoio da Seção de Inteligência do Coronel Flares e Capitão L. Rodrigues do 2o BPM de Juazeiro do Norte, foi descoberta a localização de LULU, sendo montada a campana no dia 06/12. Após mais de dez horas de vigilância em diversos pontos da "Cidade da Fé", LULU foi flagrado saindo para uma "balada", quando sua festa acabou, sendo preso e conduzido em seguida para a Cadeia Pública de Cajazeiras.
A morte de JUNIOR BATERA causou grande clamor social pela captura de LULU, pois além de seu carisma junto à sociedade, JUNIOR acabara de gravar um CD de músicas religiosas, que estava prestes a lançar. Nas rádios de Cajazeiras eram inúmeras as ligações cobrando providências da Polícia Militar, em especial do Serviço de Inteligência. A cooperação entre as Polícias foi essencial.
Da redação com João Segundo (ASCOM da PM)
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