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VÍDEO: Emprego e renda foram alguns dos setores discutidos durante debate entre candidatos a prefeito

Criar programa Empreender Poço Dantas e voltar do plantio de algodão foram algumas das sugestões para alavancar a economia do município de Poço Dantas

Por Juliana Santos

12/11/2020 às 20h17 • atualizado em 12/11/2020 às 20h45

Os candidatos a prefeitura de Poço Dantas, Itamar Moreira (PTB) e Zé Almeida (Solidariedade) participaram do debate da TV Diário do Sertão, nesta quinta-feira, (12). Os dois postulantes falaram das proposta do plano de governo, no setor de emprego e renda.

Caso seja eleito, Itamar disse que quer criar o programa Empreender Poço Dantas, para isso, pretende aplicar um imposto de 2% para empresas de prestação de serviços. “Para que essa renda em parceria com o Banco do Nordeste, Banco do Brasil, Sebrae, Governo do Estado, Emater, possamos reverter para os pequenos empreendedores”, afirmou.

O candidato aproveitou para criticar o projeto do opositor de abrir um posto de combustível e uma farmácia veterinária na cidade. Também afirmou que em diversas entrevistas o Zé Almeida teria falado que a cidade só crescia para baixo como “rabo de cavalo”.

O candidato do Solidariedade, afirmou que repetiu por diversas vezes a expressão em entrevistas e justificou que a cidade não está crescendo a prova disso seria os dados do IBGE, no qual o município, de acordo com o candidato, tem menor taxa de renda per capita do estado da Paraíba. “Se diz que o posto de gasolina é de seu irmão, porque não pode colocar outro posto lá? Porque não se pode colocar uma farmácia veterinária? Vou colocar porque vou fazer o município crescer, você é sabedor que o município vem caindo mesmo”, frisou Almeida.

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Itamar rebateu afirmando que os gestores precisam ter criatividade e fazer parcerias. “Para que o gestor possa alavancar o crescimento do município para a geração de emprego e renda, só precisam de duas coisas criatividade e parceria”, disse Moreira.

Zé Almeida também falou de outras propostas como incentivar empresários abrirem fábricas em diversos segmentos que são fortes na região. “Abrir fábrica do bloco, de telha. Voltar a plantar o algodão, porque, 90% da nossa região sobrevivia do algodão. Voltar também a produção de cal”, finalizou.

DIÁRIO DO SERTÃO

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