Uma Nova Aurora Cultural Nasce em 2009
Por José Cícero
Triste é a sociedade que coloca as paixões partidárias acima da maestria das abelhas mestras, que, mesmo diante de um solo inóspito e das circustâncias adversas de uma região caracterizada na correnteza da história de carências múltiplas betumada, as mais das vezes, por um provincianismo coloquial que chega a beirar o ridículo ou ao esdrúxulo.
A Historia do Secretário de Cultura, Desporto e Turismo de Aurora – O Abalizado José Cicero da Silva – Quem a frente dessta pasta – hoje é referência para o Cariri cearense é tão somente o terminal de um jovem abnegado que fez de sua vida um apostolado às causas de Aurora. Aurora hoje é uma cidade globalizada, no Cariri, é presença constante no sites mais acessados e não de menor envergadura no estado do Ceará, como ver este processo acelerativo e constante senão a mão de José Cicero a correr no tempo e na história; como um devocionado a causa, quando em Aurora a internet ainda era um bicho papão dos grandes centros urbanos, já em boa hora, os trabalhos do José Cicero a bailar nos parcos sites da época sempre carregando nas costas o nome de Aurora por todos os rincões do País.
Por que existe uma renitência em reconhecer que a Secretaria de Cultura de Aurora tendo a frente o professor José Cicero é, como já é reconhecida no Cariri – a vitrine cultural de maior envergadura no sul do estado do Ceará, qual o lucro ou prejuizo intelectual de reconhecer o óbvio apenas como o óbvio.
Creio que a tendência de amiudar a secretaria de Cultura de Aurora é tentar amiudar o próprio dinamismo que este jovem vem, desde há muito, em pleno alvorecer da mocidade tentando dar vez e voz a terra do sol nascente. Pois o legado que o professor vem fazendo em Aurora é uma exceção à regra no conjunto maior.
Qual a cidade do Ceará que tem a constância do José Cícero no desenvolvimento da cultura, literatura, esporte, turismo, com ilação ou não com o poder público? Nós aurorenses, não podermos usar da hipocrisia, para mascarar o brilhante trabalho do professor José Cícero da Silva no processo de desenvolvimetno da terra do menino Deus – Pois, ao cair nesta armadilha estamos induzindo as nosssas crianças e jovens a demolir a nossa identidade cultural, social e política feita com tanta dor, obstinação, bravura e tenacidade dos pioneiros.
Que a luz do José Cícero não seja apenas o substrato para a morte das borboletas que de tanto buscarem a luz ficaram cegas pela seu brilho intenso na batida do caniço quebrado…
E assim, nós ao processo de nossa atividade cognitiva e intelectual possamos contemplar e admirar a luz pela sua função maior de dar claridade aos cegos.
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