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José Ronildo

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Terceirização

25/04/2015 às 17h02

O deputado federal Efraim Filho (DEM) voltou a se posicionar favorável a Projeto de Lei 4330, conhecido como PL da terceirização, mas afirmou que foi contra determinados aspectos da lei, principalmente a questão da extensão ao serviço público. 

De acordo com o democrata, ele foi contrário a extensão da PEC ao serviço público, pois viu que prejudicaria a forma de ingresso prioritária no serviço público que é o concurso público. 

A modificação no texto foi feita, após protestos dos trabalhadores por todo o Brasil, já que antes a PL teria uma abrangência que incluía apenas as empresas públicas. 

O projeto autoriza grandes empresas e indústrias a contratar outras empresas para executar seus serviços. A contratada se responsabiliza pelo registro em carteira e o pagamento de todos os direitos trabalhistas e encargos sociais.

Os sindicatos são contrários e estão fazendo manifestações, pois entendem que os trabalhadores saíram perdendo nessa história. Já o presidente da Câmara, Eduardo Cunha e a Federação das Indústrias afirmam que a terceirização é necessária e já devia ter sido aprovado há muito tempo. Os sindicatos e centrais acham que os trabalhadores serão prejudicados com salários menores e menos direitos.
Dos deputados paraibanos votaram a favor da terceirização: Efraim Filho, Wilson Filho, Veneziano, Hubo Mota, Manoel Júnior, Agnaldo Ribeiro, Wellington Roberto, Pedro Cunha Lima, Benjamim Maranhão e Rômulo Gouveia. Votaram contra, Luiz Couto e Damião Feliciano. A presidente Dilma já antecipou que vai vetar o projeto. A presidente Dilma disse que era contrária a terceirização indiscriminada.

Campestre
O candidato situacionista Altemar Vieira, tendo como vice, Eduardo Coelho, então presidente, venceu com tranquilidade as eleições do Clube Campestre de Cajazeiras, no último domingo, obtendo186 votos, contra 82 dados ao empresário Geraldo Lira, que teve como companheiro de chapa, o comerciante José Soares. Chamou à atenção o pequeno número de votantes. O campestre luta contra uma mudança de hábitos da sociedade que levou à falência, vários clubes sociais.

Contraponto 
Não resta dúvidas de que as administrações públicas estão diante de uma nova realidade na relação com a população, com a chegada da internet e consequentemente, das redes sociais. Além da divulgação nos veículos tradicionais, como emissoras de rádio, jornais e TV, agora, se faz necessário não só divulgar o que está sendo feito, mas também rebater e se for o caso, dar resposta ao que é colocado nessas redes sociais, não apenas por parte do cidadão, que apenas reivindica seus direitos, mas também os adversários que têm como finalidade, tentar destruir a imagem de quem está no poder. 
Em Cajazeiras, o prefeito em exercício Júnior Araújo disse que o discurso de terra arrasada que alguns oposicionistas radicais querem passar para opinião pública, nas redes sociais, não vai desestabilizar o governo, que vai continuar mostrando o que está sendo feito e rebatendo as críticas. Esse era o mesmo sentimento da prefeita licenciada, Denise Albuquerque. Nesse sentido, é obrigação de todos que fazem o governo fazer essa divulgação e esse combate, ocupando todos os espaços. Maninho tem sido um exemplo disso. Saindo das redes sociais, é preciso também que a administração municipal divulgue diariamente o que está fazendo sendo feito, nos programas jornalísticos. 


Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.

José Ronildo

José Ronildo

Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

Contato: [email protected]

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Redator do Jornal Gazeta, Radialista e apresentador do Microfone Aberto da Rádio Alto Piranhas

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