Senado
Por José Ronildo – Durante uma entrevista a uma emissora de rádio, o deputado federal Hugo Motta, presidente do Republicanos na Paraíba, expressou sua crença de que o governador João Azevêdo, do PSB, deixará o cargo antes do término de seu mandato para buscar uma vaga no Senado em 2026. Motta destacou que, embora seja prematuro discutir as eleições de 2026, antes das municipais de 2024, a performance administrativa e a satisfação popular com o governo de Azevêdo serão cruciais para definir o cenário político futuro.
Hugo Motta enfatizou que debater as eleições de 2026 antes das municipais de 2024 é precoce e que o resultado das eleições deste ano será fundamental para estabelecer diretrizes futuras. “Tenho muito receio de discutir algo que está um pouco distante. Temos etapas a serem vencidas, uma delas é a eleição municipal e a outra é o resultado administrativo que nós temos que entregar”, afirmou o parlamentar.
Para Hugo Motta, a gestão de João Azevêdo será determinante para seu futuro político e o fortalecimento do Republicanos. Ele acredita que a satisfação da população com o trabalho realizado até 2026 será um fator decisivo. “A primeira preocupação que temos que ter é chegar com a população satisfeita com o nosso trabalho lá em 26. Acho que o Republicanos deve sair fortalecido da eleição de 24 e será natural a participação do partido na chapa majoritária em 2026”, disse.
Hugo Motta observou que João Azevêdo já demonstra interesse em candidatar-se ao Senado. Ele destacou que a agenda do governador tem sido intensa, semelhante à de um candidato. “Eu tenho notado ele com muita vontade de ser candidato. Todas as vezes que estou com o governador noto que ele tem muita vontade de colocar seu nome para ser senador da República pela Paraíba. Eu vejo que o governo deve chegar muito bem em 26”, concluiu.
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Na realidade pelo trabalho que vem desenvolvendo na Paraíba, o governador merece chegar ao Senado da República e é evidente que ele vai deixar o governo para disputar uma das vagas, caso queira continuar na política, como ele mesmo disse.
O governador não vai cometer o mesmo erro do ex-governador Ricardo Coutinho que tinha uma eleição para o Senado tranquila e terminou permanecendo no governo para não entregar a vice Lígia Feliciano, que pretendia disputar o cargo de governadora.
Uma preocupação dos mais próximos do governador seria uma possível traição por parte dos prefeitos municipais, depois que ele não tivesse mais a caneta na mão. O vice-governador Lucas Ribeiro, evidentemente, assumindo o governo vai querer disputar a continuidade no cargo, vaga também almejada pelo Republicanos, de Hugo Mota, que dizem teria interesse em disputar uma das vagas no Senado.
Pela oposição até o momento aparece o nome do senador Veneziano que trabalha para disputar à reeleição. Para o governo Pedro Cunha Lima que surpreendeu na eleição passada, levando a eleição para o segundo turno e vencendo João em João Pessoa e região metropolitana.
Zona Norte
A disputa por uma cadeira na Câmara Municipal de Cajazeiras será bastante acirrada com vários pré-candidatos disputando o voto do eleitorado, como, Serafim, Antonio Galego, Breno de Dorian, Tadeu dos trigêmeos, Dim do carro de som, Roselânio, entre outros.
São João
O São João do Geração (Colégio e Curso Geração Construtiva) será realizado neste sábado, dia 15, na AABB, a partir das 18 horas, com danças, comidas típicas, brincadeiras. A animação ficará por conta de Tora Chinela e Jonas Safadão.
Santa Helena
Rebatendo o ex-prefeito Emanoel Messias, o prefeito do município de Santa Helena, João Cleber revelou que todo dinheiro arrecado com impostos das obras da transposição foi usado em obras e pagamento de despesas adquiridas durante os oito anos de gestão do ex-aliado e ex-prefeito de Santa Helena, Emmanuel Messias.
O gestor classificou as insinuações de desvio dos recursos arrecadados dos impostos da empresa que está fazendo o Ramal do Apodi, como levianas e fez questão de mostrar que o quadro financeiro que ele recebeu em janeiro de 2021 não foi não foi positivo. “A gestão passada só de INSS e Instituto de Previdência Municipal deixou de repassar R$ 8 milhões”, revelou João Cleber.
Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.
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