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Francisco Inácio Pita

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O perigo das drogas

09/06/2010 às 17h00

As drogas é um tema que merece muita atenção das autoridades da nossa Paraíba de guerra. Tema requer toda a atenção antes que seja tarde demais. O consumo exagerado das drogas vem de pessoas sem conhecimento da paz, do amor a Deus e do amor a sua própria vida, imagine o que ele pensa da vida dos outros e faz de tudo para consegui o seu objetivo: comprar drogas para o seu consumo. A atuação destas pessoas que se formam em pequenos grupos em comparação ao grande aparato de policiais em todo o universo.

Precisa os governos dar apoio total aos policiais, a sociedade precisa contribuir denunciando de forma sigilosa, já os governos precisam criar mais centros de recuperação de drogados, muitos pensam em sair, mas não consegue o apoio necessário para se libertar desse mal terrível e acaba ficando até o fim. O aumento do consumo de drogas é notório e presente até nas pequenas cidades do interior. O crescimento e a ousadia com que essas equipes de traficantes atuam, preocupa a nós cidadãos de bem, que muitas vezes somos atingidos de forma direta, assaltado por elementos drogados que praticam tal ação para adquirir recursos e manter o seu vicio.

O consumidor sabe, mas não quer imaginar na hora que está consumindo as dragas a ação que está produzindo e as consequencias que o leva a sua própria destruição e prejudica as pessoas com quem convive. Em todos os casos a recuperação de um consumidor de droga é muito dificio, deixar o vicio torna-se quase impossível. Para tornar possível o convívio normal com a sociedade, o próprio consumidor de droga precisa de muita boa vontade e acima de tudo quem lhe proporcione muito apoio de todos os lados.

Devemos ter um enorme cuidado com os nossos filhos, observar sem ser policiando com quem eles se relacionam, que tipo de amizade e em fim, é bom os pais observar bem os seus filhos, se o pai não estiver atento, um traficante ou um próprio coleginha de escola, que sempre tem algum neste meio já envolvido, pode até aconselhar o seu filho a testar por curiosidade. Num único teste somente por curiosidade pode tornar uma pessoa viciada.

E como isso acontece? Depende da draga. Maconha, por exemplo, a pessoa precisa de usar algumas vezes para ficar viciado, mas não demora muito, é preciso ter muito cuidado. Já o crack é bem mais fácil de se tornar viciado, uma vez que seu efeito é rápido, tanto para chegar ao pique máximo de sua ação, bem como deixar de agir no organismo o que fez a pessoa ingerir novamente com mais rapidez, tornando-se, assim, viciado mais rápido, dado a grande quantidade que tem que ingerir para se manter drogado.

Precisa de muito cuidado por mais debatido que possa parecer, falar sobre drogas tornou-se uma obrigação de todos, tente fazer alguma coisa para minimizar um problema crescente nas grandes, médias e pequenas cidades. Os usuários subiam morros ou corriam atrás de lugares pobres da cidade para comprar maconha e cocaína apenas, mas hoje em dia, nas pequenas cidades o consumo de drogas está crescendo e há traficante com tenda armado, primeiro aliciando menores para vender e usar e pagando bem para impressioná-lo, depois aqueles mais espertos criam os seus próprios pontos de vendas, e muitas vezes é assassinado pelo grande comando para sair fora do comércio.

 È comum ouvir falar que em determina rua tem um ponto de venda de droga, antigamente somente a maconha, mas hoje outras drogas já aparecem nas pequenas cidades. O caso é sério, cabem as autoridades, principalmente o setor de inteligência da polícia militar e polícia civil, entrar em ação, descobrir e levar os traficantes na forma da lei.

Hoje, nossos filhos, por mais que falemos e recomendemos, mostrando para eles os efeitos maléficos das drogas, muitas vezes eles não acreditam e podem conseguir entorpecentes infelizmente em diversos pontos ou até mesmo na própria escola que estudo, com os próprios colegas de escola.

Há necessidade de uma vigilância constante em algumas nas escolas, em clubes, ou qualquer lugar onde haja grande concentração de pessoas, pois é crescente a quantidade de pessoas se envolvendo em drogas. Nas em algumas escolas, pode esta envolvido alunos, quem sabe, funcionários e professores que se transformam em traficantes, muitas vezes para sustentar o próprio vício age de forma violenta em casa, alguns jovens vende objetos pertencentes à família sem o consentimento, outras roubam e vende por qualquer preço para comprar a droga, muitos reagem contra os pais.

Cabe ao governo elaborar campanhas de massificação contra o uso de entorpecentes. Aliás, por que não fazer cinco minutos diários em rádio e TV mostrando os males, trazendo depoimentos de médicos falando sobre os efeitos na saúde dos consumidores de drogas, ex-viciados, familiares de drogados que se recuperam, etc? Além disso, é necessária a construção de mais centros de recuperação de drogados financiados pelo dinheiro público, pois os que existem não comportam mais a quantidade de pessoas que procuram os serviços diariamente. Muitas campanhas cresceram nos últimos tempos a respeito da discriminação da maconha e outras drogas mais violentas. É um assunto polêmico.

Há o ponto positivo que poderíamos ressaltar sobre a provável diminuição da quantidade de traficantes. Mas está provado que a maconha é ponto de partida ao mundo sem retorno. A grande realidade do mundo dos tóxicos é a máxima: fácil de entrar e muito difícil de sair. Mas se todos se levantarem e fizerem algo de positivo há condições de mudar o atual estado das coisas. A verdade é uma só: do jeito que está não pode ficar.

É muitas vezes nas escolas, infelizmente, em que alguns traficantes começaram a sua carreira triste. A combinação e a informação dos pontos de vendas de drogas hoje em dia em diversos lugares da sociedade desastrosa, sem compromisso com a paz e o bem da vida em comum. Mesmo em cidades pequenas, isso pode ser visto comumente. Se antigamente, o viciado ia atrás, atualmente, o vício corre atrás do viciado. Pelo que parece, os traficantes desceram dos morros das grandes cidades e saíram também das periferias das pequenas e grandes cidades e estão no centro agindo à luz do dia sem nada temer, afinal eles fazem as próprias leis.

O crack é a droga do momento. Acessível para qualquer bolso é mais violenta que a cocaína em pó, tanto no seu efeito sobre o organismo quanto a dependência é mais rápido, para sustentar o vicio precisa-se, ingerir varias vezes durante uma hora, o que torna mais rápido a ficar viciado, e conseguinte, chegar de forma veloz a morte.

A cada dia o consume de drogas vem aumentando em todo o universo. Até quando a consciência do ser humano vai seguir de forma insensata e procurando destruir a vida dos outros e até a sua própria vida. Clemência Jesus para salva o mundo para sempre, amém.

Francisco Inácio Pita

Francisco Inácio Pita

Francisco Inácio de Lima Pita — Radialista e Professor Licenciado em Ciências e Biologia pela UFPB e UFCG respectivamente. Atualmente é professor aposentado por tempo de serviço em sala de aula, escritor dos livros CONCEITOS E SUGESTÕES PARA VIVER BEM O MATRIMÔNIO, AS DROGAS E A RETA FINAL DA VIDA, VARIAÇÕES POÉTICAS, ARQUIVO DA CULTURA NORDESTINA, 102 SONETOS  e tem outros livros em andamentos, mora atualmente na cidade de São José de Piranhas – PB. Atualmente participa do Programa Radar Cidade com o quadro PAPO RETO pela TV Diário do Sertão ao lado de Dida Gonçalves, é coordenador geral da Rádio Web Vale do Piranhas em São José de Piranhas.

Contato: [email protected]

Francisco Inácio Pita

Francisco Inácio Pita

Francisco Inácio de Lima Pita — Radialista e Professor Licenciado em Ciências e Biologia pela UFPB e UFCG respectivamente. Atualmente é professor aposentado por tempo de serviço em sala de aula, escritor dos livros CONCEITOS E SUGESTÕES PARA VIVER BEM O MATRIMÔNIO, AS DROGAS E A RETA FINAL DA VIDA, VARIAÇÕES POÉTICAS, ARQUIVO DA CULTURA NORDESTINA, 102 SONETOS  e tem outros livros em andamentos, mora atualmente na cidade de São José de Piranhas – PB. Atualmente participa do Programa Radar Cidade com o quadro PAPO RETO pela TV Diário do Sertão ao lado de Dida Gonçalves, é coordenador geral da Rádio Web Vale do Piranhas em São José de Piranhas.

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