Está chegando a hora
Os dias estão passando e cada vez mais nos aproximamos do maior evento da democracia brasileira, as Eleições 2008. E o que percebemos é um bom número de alianças e desarticulações partidárias se definindo. Os conchaves políticos são cada vez maiores às vésperas do pleito. Muitos candidatos mudando de lado, outros, depois de muita negociação, resolvendo ficar onde estão. Segundo dizem, o que não se resolve com conversa, se resolve com dinheiro. Mas, como já apela a Justiça Eleitoral, não venda seu voto. É ele que trará para seu município conseqüências sociais durante os próximos quatros anos.
As quentes voltaram
Garanto a vocês, caros leitores, que a partir desta semana estaremos de volta com nossa coluna com moídos políticos e gerais mais quentes do estado.
Falando em moído, me lembro que Cássio Cunha Lima prometeu estar, no último domingo (21), em Cajazeiras, mas segundo sua assessoria, não deu para o governador comparecer à Terra de Padre Rolim por incompatibilidade na sua agenda.
Fala, Cássio!
Todos esperam do governador Cássio Cunha Lima uma resposta ao discurso que o deputado Ricardo Barbosa fez aqui mesmo em Cajazeiras, no palanque das oposições, o mesmo palanque do Senador José Maranhão, maior rival do governador; isso você está cansado de saber.
Ricardo rasgou o verbo dizendo que “o asfalto que está sendo feito em Cajazeiras pelo prefeito Carlos Antonio não oferece segurança nem para bicicleta”.
O homem é arrochado mesmo! Sai lá de João Pessoa para detonar a obra de Cássio aqui em Cajazeiras, obra que tem 95% de financiamento do Governo do Estado. Barbosa tá com a gota!
Poderoso ein!
Enquanto o povo espera o governador, Ricardo Barbosa continua marcando presença nos comícios de Léo Abreu. Ele estava domingo, de novo, aqui em Cajazeiras, desta vez ao lado de Ricardo Coutinho – eitâ! Quem te viu, quem te vê! Barbosa poderoso!
Pegando fogo
Enquanto isso, o filho do prefeito Carlos Antonio foi socorrido pelo seu primo no último domingo quando passava perto de um comício da coligação “Cajazeiras Melhor”. Junior Araújo, que marcha com as oposições, vendo o moído, correu e disse: “Peraê! Ele é meu primo, pode deixar que isso eu resolvo” e levou o garoto pra casa.
As Pedras se Encontram
Danado foi Junior entrar na Casa de Carlos Antonio dizendo: “chega, Tio! Vim deixar Carlinhos em casa” e Dr. Carlos abre a porta e pergunta o que houve. Aí Junior responde: “foi um moído, mas já resolvi. Vamos, diz Dr.Carlos, entre e vamos conversar lá dentro.”
Depois de tudo esclarecido, Carlos Antonio agradeceu a Junior Araújo e se colocou à sua disposição. A quem diga que nada acontece por acaso e que Carlos e Junior, depois do acontecido, podem reatar os laços familiares. Será?
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